Madonna participou da festa de encerramento do Pride Island, evento que celebrou os 50 anos da luta LGBT em Nova York, no último domingo, 30. As informações são da Billboard.
Com sucessos como Harlem e American Life, que critica os padrões sociais e estereótipos, ela agitou milhares de pessoas e elogiou a história da resistência contra a intolerância.
“[São] cinquenta anos de luta pela liberdade. Cinquenta anos combatendo a discriminação e o ódio. Cinquenta anos de sangue, suor e lágrimas. Cinquenta anos sem se curvar ao medo”, afirmou. “Estamos juntos nessa jornada e me orgulho de compartilhar essa noite histórica com vocês”, completou.
Madonna, que é natural de Michigan, nos Estados Unidos, lembrou de quando se apresentou pela primeira vez em Nova York e disse que sempre foi bem acolhida pela comunidade LGBT da cidade. “Eu sempre me senti alheia [a esse público], mas vocês fizeram eu me sentir uma pessoa aceita no grupo”, contou.
A cantora fechou a apresentação cantando I Rise – do álbum recém-lançado Madame X – com críticas à violência gerada pelo uso de armas de fogo.
Com sucessos como Harlem e American Life, que critica os padrões sociais e estereótipos, ela agitou milhares de pessoas e elogiou a história da resistência contra a intolerância.
“[São] cinquenta anos de luta pela liberdade. Cinquenta anos combatendo a discriminação e o ódio. Cinquenta anos de sangue, suor e lágrimas. Cinquenta anos sem se curvar ao medo”, afirmou. “Estamos juntos nessa jornada e me orgulho de compartilhar essa noite histórica com vocês”, completou.
Madonna, que é natural de Michigan, nos Estados Unidos, lembrou de quando se apresentou pela primeira vez em Nova York e disse que sempre foi bem acolhida pela comunidade LGBT da cidade. “Eu sempre me senti alheia [a esse público], mas vocês fizeram eu me sentir uma pessoa aceita no grupo”, contou.
A cantora fechou a apresentação cantando I Rise – do álbum recém-lançado Madame X – com críticas à violência gerada pelo uso de armas de fogo.