Tribuna Ribeirão
Geral

Larga Brasa

Tirou a mágoa no fundo do copo de um bar
Havia uma grande empresa que começava a despontar na informática, na modernidade. Era grande e possuía parceria com os setores públicos. Muitos profissionais de gabarito, formados nas mais importantes faculdades se transferiam para Ribeirão Preto para criar seus filhos, manter seus lares em comunidade ainda em crescimento e sem os atropelos de um grande centro. Esta empresa possuía muitas profissionais mulheres, também gabaritadas em suas profissões, algumas das quais casadoiras e objetivavam chamar a atenção dos jo­vens, bonitos e inteligentes profissionais das ciências exatas.

Conversa do cafezinho
Certa feita, quando um competente profissional e uma mais experiente mulher, colega, se cruzaram no cafezinho, ele a elogiou e em não sendo seu chefe direto escorregou para algu­mas intimidades. Ela fez um escândalo, como se ele a tivesse ferido em seu íntimo e se sentiu ofendida, embora ele jurasse que não havia outro sentido que não de uma brincadeira entre colegas de há muito na empresa.

Para dentro de casa
Ela que tinha amizade com a esposa dele, ligou para a sua residência e contou à esposa, na ótica dela, contraditada frontalmente por ele. O cidadão sempre foi respeitador, nunca aproveitou de colega alguma que lhe houvesse “dado mole”, etc. Promoveu um “inferno” na vida dele. A esposa colocou sua mala na rua e disse que a “porta era serventia da casa” e que ele deveria deixá-la.

Na mesa de um bar
O profissional competente perdeu o emprego e com os poucos vinténs que lhe sobraram ia a um barzinho onde seus colegas estavam acostumados a se encontrar logo depois do trabalho. Encontrou-se com um amigo, que sempre lhe confidenciava seus problemas e relatou o ocorrido. Discreto, não declinou o nome da autora da sua situação. O amigo ouviu atentamente e insistiu para que ele dissesse o nome da “dita cuja”. Quando ele contou quem era a “santa”, o amigo não se conteve: – “ A fulana…” e colocou varias exclamações na frase. Vou lhe mostrar quem é esta “santinha do pau oco”. Ele possuía um pequeno apartamento no qual fazia seus encontros de soltei­rão e marcou com a referida moça um encontro em que ela se mostrou “do avesso”, totalmente diferente do que havia dito para a esposa do divorciado. Ele se escondeu no interior de um guarda roupa e viu todas as peripécias e contorcionismos do casal. No meio do romance apimentado ele saiu do armário e, diante da surpresa da amante latina ele a questionou sobre como pode fazer com ele a destruição de seu lar. Imediata­mente ela se colocou a disposição para desmentir o que havia planejado para conseguir a separação do casal e, talvez, con­seguir um companheiro de aventuras e desventuras. O casal voltou para o lar e vivem felizes o casal e os filhos até hoje. Ela tomou outro rumo.

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