Novos empreendimentos
Um grupo de vereadores estuda uma proposta a ser incluída na legislação municipal para que os empreendedores que vierem a propor novos condomínios, verticais ou horizontais, participem de forma efetiva dos custos da infraestrutura utilizada dos bairros limítrofes. Atualmente cobra-se uma participação diminuta para o uso da água e esgoto e etc. das construtoras de condomínios horizontais e verticais fechados.
Vistas grossas
A legislação faz vistas grossas para implantações de arruamento, esgoto e rede de água, além do trânsito ao derredor sofrer impactos imprevisíveis. O condomínio fica isolado, sem concordância com o arruamento externo, muitas vezes não compatível com aquele utilizado no seu interior. Há muito condomínio com fossas a servirem como descarga de esgoto e há muita perfuração de poços semiartesianos a exaurir os nossos reservatórios do Aquífero Guarani.
Exemplo a não serem seguidos
Em áreas próximas a rua Niterói, na Lagoinha, a exploração de segmentos habitacionais em que se prometeu um sistema binário na avenida do Tanquinho para não afetar o tráfego do Jardim Castelo Branco e da própria Lagoinha. Não cumpriram a promessa e quando há aulas tem congestionamento nos dois bairros. A fora isso há também a utilização da água do Morro dos Catetos, cujo reservatório foi construído para os moradores do Castelo Branco e que atualmente sentem a falta do precioso líquido pelo excesso de utilização dos moradores dos empreendimentos.
Lei
O que os vereadores querem elaborar é uma legislação com cláusulas pétreas para que se garanta o regramento, afim que tenhamos garantias de planejamento sem desvirtuamentos. Trabalham com auxilio de urbanistas. Querem ainda fazer uma revisão do que já foi autorizado pois acreditam que muitos consumidores já foram enganados com promessas falsas e até hoje pagam caro pela ausência de fiscalização. Aguardem.