Tribuna Ribeirão
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Casas populares tipo 1
Faz muitos anos que Ribeirão Preto não constrói casas popu­lares do Programa Minha Casa Minha Vida tipo 1, ou seja, para pessoas realmente de baixa renda e com possibilidade de em­penho de até 30% do um salário mínimo (hoje de R$ 1.100) para pagar a prestação. O que se construiu foram casas de padrão melhor com exigências acima da capacidade do assalariado.

Cecap
Em outros tempos tínhamos a Companhia Estadual de Casas Populares (Cecap), embrião da Companhia de Desenvolvi­mento Habitacional e Urbano (CDHU), que começou a cons­truir casas populares em 1967 e se encarregou da edificação de moradias em Ribeirão Preto, inicialmente na Vila Virginia, Zona Oeste, com prestações inferiores às cobradas por outros programas habitacionais.

BNH
O programa social do governo federal chamado de Banco Na­cional da Habitação (BNH), que teve à frente Sandra Cavalcan­ti e possuía uma interligação entre as carteiras de operações, financiava casas com valores mais altos que contribuíam para a bancar a construção de moradias mais simples.

Consórcio
Funcionava em sistema parecido com o de um consórcio. To­dos ficavam com o saldo devedor quitado quando terminavam de pagar o número de prestações determinado em contrato. A Companhia Habitacional de Ribeirão Preto (Cohab-RP) cons­truiu a grande maioria de suas habitações dentro deste siste­ma. Posteriormente, foi feito acordo com a Caixa Econômica Federal (que substituiu o BNH) e a empresa ficou responsável pelo pagamento de inadimplentes de mais de 20 cidades da região e até de outros municípios.

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