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Puxadinho
Através de documento elaborado pelo vereador Bertinho Scandiuzzi (PSDB) e entregue ao prefeito Duarte Nogueira (PSDB), foi feito um estudo para prorrogar a chamada “Lei do Puxadinho”. Foram usados drones e, segundo a administra­ção, comprovado por visitas “in loco” aos imóveis que tive­ram acréscimo de construção da planta original e agora estão sendo cobrados. Ainda quem fez reformas sem autorização do departamento competente e também sem engenheiro para assinar o excesso estão sendo multados. A multa de R$ 16 mil venceria no mês de dezembro e quem construiu a mais deveria pagar integral

Prorrogação
Com a autorização do prefeito, foi prorrogado o prazo para o mês de abril com facilidades, segundo a informação. É bom que o munícipe que foi cobrado procure saber mais a respeito junto ao departamento competente da administração.

Puxadinho puxado
Alguns munícipes que foram fazer a análise e tentar pagar a multa tiveram ainda que apresentar uma nova planta junto ao departamento competente, com assinatura de engenheiro ga­baritado para legalizar o “extra”. O que os assustou foi o preço que muitos dizem que estão cobrando para a assinatura: R$ 3 mil.

Convênio
Em outra época, quando se tentou legalizar algumas constru­ções, a própria prefeitura de Ribeirão Preto fez um convênio com entidade que congrega os profissionais da área e obteve um preço mais compatível com a situação das pessoas de me­nos posses. Seria uma fórmula de prestigiar os profissionais e também de a Secretaria Municipal da Fazenda arrecadar mais.

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