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Larga Brasa

Nos tempos da Super Bonder
Quando a cola do tipo Super Bonder foi colocada à venda e ninguém sabia os antídotos para descolá-la, muitas ocor­rências foram registradas em plantões policiais por este país afora. Em uma cidade próxima, a professora de história, com­petente e exigente, tentava verificar se os alunos haviam se abastecido da cultura dos acontecimentos que marcaram as civilizações. Por mais que chamasse a atenção dos adoles­centes, eles fingiam não a ouvir e continuavam com a bagun­ça. Em dado momento, “in extremis”, a velha senhora bateu o apagador de giz na mesa e gritou: – “Amanhã, às 7 horas, prova para que todos os pontos já estudados até ontem sejam aferidos”. Os alunos sabiam que o zero seria geral. Os mais experientes começaram a maquinar como é que poderiam sair da enrascada. Um mais “louquinho” e inconsequente disse que iria tomar suas providências.

Às 7h o professor não chegou
Sete horas da manhã do dia seguinte, dia em que estava mar­cada a prova, o bedel aguardava a pontual professora e a mes­ma não chegava. O alvoroço na sala de aula era insuportável por toda a escola, famosa da época. Em dado momento, um telefonema para a diretoria informou que a referida mestra não poderia dar aula, pois alguém havia colocado cola Super Bonder nas fechaduras dos portões de saída de sua casa. Os alunos foram liberados daquela prova. A professora, sempre muito legal com os alunos, reconsiderou o “castigo” e os que seriam punidos estudaram e tiveram notas altas. Ninguém pa­gou os prejuízos, mas todos ficaram marcados pelo bedel que desconfiava da trama.

Motorista preparou vingança com cola
Em uma cidade próxima, em um entroncamento de duas ro­dovias, uma que chega de Minas Gerais e outra que leva os veículos para a capital paulista, um caminhoneiro estava desconfiado de que sua mulher não estava procedendo bem. Os comentários eram de que algo acontecia quando ele par­tia para longas viagens para levar mercadorias para o Norte e Nordeste do país. Ele ficou esperto. Preparou-se para uma eventualidade de ocorrência chocante. Arrumou-se para se­guir viagem. Aprontou o seu pesado caminhão e na madruga­da de uma segunda-feira partiu. Só que não seguiu o caminho normal da saída da cidade. Deu a volta em alguns quarteirões e voltou a pé para sua casa. Eis que, senão quando, encon­trou-se com o seu concorrente no seu quarto, com a cama ainda quente. De revólver na mão, ele pegou sua esposa e um ex-amigo em pleno ato traiçoeiro. A mulher chorava e pedia perdão. Dizia reiteradamente: -“Perdoa, amor, não é o que você está pensando…”. O outro tentava dar outra explicação sem nexo. O caminhoneiro pegou mão da mulher jogou todo o conteúdo do tubo de cola e determinou que ela pegasse no órgão sexual do amante. Esperou colar e foram os três para o plantão da delegacia de polícia. O delegado estava preocupa­do, pois o hospital da cidade não sabia do antídoto da referida cola. Depois de muitas consultas, um engenheiro químico de Campinas deu a solução. O caso depois seguiu seu tramite normal. Mas a notícia correu mundo.

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