Tribuna Ribeirão
Geral

Larga Brasa

TIRO NO PÉ
O julgamento de um recurso à lei que criou mais cinco cargos de vereadores na Câmara Municipal foi contestada nas altas Cortes pela própria colenda. Quando a população contestou a decisão de acolher a determinação do Tribunal Superior Eleitoral para que se criassem mais cinco vagas os vereadores da legislatura anterior entraram com contestação. É este o julgamento que o Supremo Tribunal Federal julga e faltam alguns votos para se determinar que os edis deixem suas cadeiras agora ou a medida venha a ter seus efeitos na próxima legislatura. Foi um tiro no pé, no dizer de velhos políticos. O problema foi criado pelo próprio Legislativo.

PRÊMIO INCENTIVO – ZERO
Não existe a possibilidade de se pagar o prêmio incentivo aos servidores. Os tribunais rejeitaram os recursos da Prefeitura. A Câmara encontrou um jeitinho para continuar pagando os valo­res percebidos pelos funcionários como auxilio alimentação. Tem gente que dúvida deste remédio jurídico.

PREFEITURA NÃO FOI NOTIFICADA
Enquanto a Prefeitura não for notificada ela pode pagar o prêmio incentivo. A partir daí não há como proceder-se ao pagamento des­te ‘Prêmio’. Segundo o Sindicato dos Servidores, foram muitas pan­cadas de uma vez só no ‘lombo dos trabalhadores da Prefeitura’.

HAJA VERBA PARA TANTOS BURACOS
O Prefeito reuniu assessores para registrar a chegada de dinheiro da União de emendas parlamentares para que sejam feitos reca­pes e buracos sejam tapados pelas vias publicas locais. Ainda não se conseguiu tapar um número de buracos que com a chegada da chuva tenhamos um fluxo positivo para alegria dos motoristas. Quando menos você espera, cai em uma cratera.

SINALIZAÇÃO ADEQUADA E LEGAL
Existe uma lei de há muito sancionada que determina que as em­preiteiras ganhadoras de certames licitatórios de obras públicas também sejam responsáveis pelas sinalizações das mesmas por conta e risco delas. O Código Brasileiro de Trânsito será obedecido na íntegra. Não se tem conhecimento que tais empresas tenham sido enquadradas naquela lei. Ao invés de sinalização com os cha­mados ‘baldes vermelhos’ iluminados, temos cavaletes zebrados que são ‘atropelados’ pelos veículos cujos motoristas não têm a visibilidade da sinalização inadequada.

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