Educação e rigor na pandemia
Os países que já conseguiram reverter os problemas causados pela pandemia e liberaram fronteiras tinham regras claras e severas de quarentena. De forma civilizada ou pelas leis rígidas e multas implantadas, deram a “volta por cima” e reabriam comércio, indústria e outras atividades. “Dura lex, sede Lex” era a máxima obedecida por todos – “a lei é dura, mas é a lei”, em latim.
Multa pesada
Quem fosse surpreendido caminhando pelas ruas da Itália, Espanha e outros países da Comunidade Europeia pagava multa de 500 euros, aproximadamente R$ 2.700. Apenas as pessoas com necessidades urgentes e justificadas poderiam obter autorização, por escrito, para transitar em determinada região. Os policiais levavam um talão de multas e as aplicavam com base na lei através a carteira de identidade do infrator.
Passeio com cães
Uma das poucas atividades liberadas era para o passeio com cães, mas em locais determinados, onde os pets podiam fazer suas necessidades. Também há multa para quem desrespeitar as regras, que inclui sacos para depósito das fezes e garrafa com água para limpar a urina.
Supermercados e farmácias
As compras em farmácias e supermercados foram autorizadas. Vizinhos vão às compras paras os idoso, de forma solidaria. Muitas atividades foram registradas diante das casas dos que estavam confinados. Manifestações artísticas, as mais diversas. Tudo poderia ser acessado pela internet e havia um serviço sério e competente de entregas. O Amazon é de uma pontualidade germânica, mais que a britânica. Em duas horas os produtos são entregues em suas residências, com toda a higiene e honestidade. Conversem com quem experimentou o serviço.