Sindicato ganha ação contra o Sassom
O Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto ganhou uma liminar para que o Serviço de Assistência à Saúde dos Municipiários (Sassom) não cobre 15% dos dependentes não diretos do funcionalismo, resolução tomada pelo conselho daquele órgão da administração indireta da prefeitura. Antes, havia conseguido que o Conselho Deliberativo voltasse atrás na resolução que autorizava a cobrança da segunda consulta dos segurados. A Justiça julgou que não era o momento oportuno de adotar tais medidas diante da pandemia que enfrentamos.
Consulta por atestado
Nas últimas semanas, o Sassom começou a fazer uma análise mais profunda do atendimento a seus segurados pelos prestadores de serviços. Segundo a superintendente do órgão, Maria Regina Ricardo, alguns cobravam consultas em troca somente dos atestados, sem o real atendimento médico. Vem chumbo grosso por aí.
Imbróglio das ambulâncias
O imbróglio sobre a locação de ambulâncias – sendo que há várias viaturas prontas para atender, mas que estão paradas no pátio da Secretaria Municipal da Saúde – continua. A cada dia, várias novas informações são juntadas ao material com as denúncias que resultaram na criação da CPI da Câmara de Vereadores. Tem gente temendo o que poderá ocorrer. Dizem na política que todos sabem como se inicia uma CPI , mas ninguém imagina a dimensão que pode tomar e nem qual o seu epílogo. Parece que, como disse um velho político, “neste angu tem carne!”.
Onde se ganha o pão, não se come a carne
Um acontecimento que eclodiu na internet, em que jovens acusam colegas e até professores de fatos inconfessáveis, está motivando comentários diversos, todos incentivando as a denunciar aqueles que cometem abursos. O assunto chegou a inúmeros casais com alguns comprometimentos e, ao que consta, as autoridades judiciais e policiais iniciaram um levantamento de quem, como e por que se envolveram com idades dispares e, portanto, com crimes praticados. Aguardem. Dizem que muitos desrespeitaram um velho ditado: “onde se ganha o pão, não se come a carne…”