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Covid-19 pelo mundo
Os países desenvolvidos da Europa tiveram a surpresa devas­tadora do coronavírus, que matou milhares de pessoas. Inicial­mente, a cidade de Milão teve o entendimento que seria pro­blema passageiro. Ledo engano. Rapidamente, as autoridades daquela cidade da Itália reverteram as expectativas e determi­naram medidas rígidas para evitar o contato social. Espanha, Reino Unido e outros países afetados pela doença também ti­veram medidas rígidas e estão conseguindo reverter o quadro desolador.

Espanha
Investiram muito dinheiro na saúde do cidadão. A Itália come­ça a abrir com alegria, mas com responsabilidade. A Espanha colocou a polícia para regrar as saídas dos cidadãos. Só tinha acesso às ruas quem efetivamente precisava ir a um super­mercado, farmácia ou levar o cachorro para passear, sempre acompanhado pelos fiscais. Com tais medidas, tirou o povo das ruas, mantendo a todos dentro de suas casas. Quem fosse pego na via pública sem autorização legal era multado em 500 euros, quase R$ 2,5 mil. E não há desculpas.

Austrália
A Austrália, que sofreu efeitos não muito devastadores, fechou suas fronteiras até para os próprios australianos. No período de 14 dias, quem chegasse era colocado em um hotel quatro estrelas, sem contato com o mundo exterior, com as alimenta­ções regulamentares e tudo pago pelo governo. Hoje as praias estão sendo reabertas, o convívio social, com as cautelas de­vidas, está sendo retomado.

Alemanha
A Alemanha, com mão de ferro, determinou o afastamento so­cial de 14 dias, obedecido rigorosamente como é de praxe na­quele país. Reduziu os efeitos da pandemia e hoje comemora are abertura autorizada pelo governo. Educação e determina­ção. Os Estados Unidos também passam por momentos críti­cos e tentam reverter o quadro desesperador, com o número de mortos crescendo muito além da curva de transmissão es­perada. Mas existe obediência às regras estabelecidas pelas autoridades. Já no Brasil…

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