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Veículo leve sobre trilhos
O ex-prefeito Antônio Duarte Nogueira, o pai, vislumbrou um sistema de transporte de passageiros urbano que tinha tudo para baratear a passagem que os moradores de diversos bairros pagam. Da região da chamada “ponte seca”, ao lado do Jóquei Clu­be, da rua Serra Negra até a praça Amin Antônio Calil haveria pos­sibilidade de ser implantado o Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT.

Virou promessa
Já estavam implantados os trilhos e havia infraestrutura bem adiantada que poderia ser ampliada para que houvesse uma integração modal com o transporte feito por ônibus a diesel e até, naquela época, por tróleibus – movidos à energia elétrica. Não se sabe por quais razões o projeto não deu certo. Até hoje, em época eleitoral, se fala no VLT como mais uma promessa.

Complexo esportivo
Todos sabem que a Cava do Bosque, construída por Alfredo Condeixa Filho em 1954 para os Jogos Abertos, está ultra­passada e muito judiada. Há algum tempo houve um estudo para que se procedesse a construção de um grande ginásio poliesportivo na avenida Capitão Salomão, em área próxima da antiga Coonai, terreno que pertence à prefeitura. Os estu­dos ficaram no papel, que podem ser localizados na Secretaria de Planejamento, em algum escaninho amarelado pela ação do tempo e do esquecimento de sua realização.

Centro de convenções
Outro estudo que quase virou realidade tratava de um Centro de Convenções nas proximidades dos dois shopping centers da Zona Sul, o RibeirãoShopping e o Iguatemi. A área seria extra­ída de um loteamento que estava para ser aprovado, mas os “do contra” impediram o prosseguimento das ações concretas.

Trem turístico
Um trem turístico para restaurar o trajeto da antiga ferrovia São Paulo-Minas Gerais também teve projeto desenvolvido pela Associação dos Ferroviários Aposentados e não saiu do papel por terem constatado que, em inúmeros trechos, os tri­lhos haviam sido furtados. Ao que consta, a guarda e a con­servação dos dormentes e dos bens das antigas ferrovias es­tão por conta da sucessora da Fepasa. Alguém tem de tomar conta e o caso já foi denunciado aos setores competentes. Senhores vereadores: “Mãos à obra”. Acorda, Ribeirão .

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