COMPOSIÇÃO DA JARI
A composição da Junta de Recursos Infracionais, a Jarí, não tem a sua composição bem divulgada. Seria oportuno que a Transerp ou a própria administração mostrasse quais os escolhidos para fazerem o julgamento dos recursos que são analisados por aquele órgão. Para quem não sabe, há uma instância superior que é o DER, depois de esgotados os esforços dos infratores junto à Transerp.
PARENTES
Em tempos não muito idos, garantem servidores da própria Transerp, havia muitos parentes na composição da Junta. Deveria haver a participação de entidades ligadas ao Trânsito, com notório saber da matéria. Membros das representações de bairros e de entidades isentas.
ENTIDADES PARTICULARES
Garantem vereadores de comissões técnicas da Câmara que tramita pelo Legislativo um projeto de lei que autoriza o Poder Executivo contratar entidades não governamentais para a Saúde. Na administração anterior tivemos tais contratações e problemas no Pronto Socorro Central e também no da rua Cuiabá. Este último foi reformado por conta de problemas ocorridos naquela época. Até hoje não voltou a atender a população.
AGENTES DE TRÂNSITO ARMADOS
Em Brasília os deputados analisam um projeto de lei que autoriza o porte de arma aos agentes de trânsito. Os ‘marronzinhos’ poderiam fiscalizar armados, bem como outras entidades que prestam o mesmo serviço à administração. Os entendidos garantem que seria temerário.
CONTROLE DE PNEUS, GASOLINA ETC
Ocorreram problemas em alguns setores que abastecem veículos da Prefeitura. Na oportunidade garantiu-se que não havia um programa de computação que viesse a regrar os gastos de pneus, combustíveis e de peças trocadas. Prometeram que iria haver mudança para economia de referidos gastos. Será que já programaram a fiscalização computadorizada.