Tribuna Ribeirão
Geral

Larga Brasa

Placa informativa desinforma
Uma grande placa de anúncio de início de obra na confluência das avenidas Brasil e Mogiana, mais desinforma que informa. Além de oferecer pormenores dos valores a serem aplicados pela Prefeitura e da importância da construção de um viadu­to em dado momento, ela afirma que a passagem será por sob a linha férrea que ali existe. Se for sob o dinheiro que vem de Brasilia pelo PAC não vai ser suficiente. Passar o viaduto por debaixo da linha da Mogiana demandará o aprofundamento de mais de 20 metros abaixo da ferrovia e quase quarenta metros do nível da avenida Brasil, hoje existente. Um erro de português motiva o dobro dos gastos. Seria mais fácil colocar na placa que o viaduto passará por sobre a linha férrea. Com a mudança da palavra ensejaria a adequação do cronograma ao empréstimo do referido PAC. Mais fácil e mais correto. Camões se revirou no túmulo.

Cuidado com as ofertas mirabolantes de pneus
Por todos os meios de divulgação, não esquecendo da Inter­net, algumas empresas que vendem pneus oferecem pneus nacionais e importados por valores atraentes. Bem abaixo dos preços praticados por lojas mais tradicionais. Os valores com reduções significativas aparecem com destaque. Em letras miúdas o esclarecimento: “pneus a estes preços desde que os serviços sejam feitos em nossa loja”.
A colocação dos pneus, alinhamento e balanceamento nor­malmente eram oferecidos para quem comprasse em locais tradicionais e conhecidos. Depois de você se manifestar que pretende comprar tais ofertas mirabolantes começam os au­mentos: chega um cidadão com uma lanterna e mostra algum defeito no veículo, bandeja ou nos amortecedores e com cara de espanto da o veredito: “não sabemos como o senhor não morreu”. É um perigo de acidente flagrante. “Você, ao se ma­nifestar contrariamente ao golpe o carro já está no elevador e sem os pneus. Aí querem fazer cambagem, alinhamentos estratosféricos, etc. A pergunta que se faz é sobre a ação do Procon. Na emissora de rádio e mesmo no jornal recebemos muitas reclamações. Será que não chega uma sequer naquele órgão de defesa do consumidor? Acorda, Procon.

Colocam a culpa no prefeito
Geralmente tais empresas colocam a culpa nos buracos das ruas da cidade e que o prefeito não está fazendo nada para melhorar e que os veículos ficam prejudicados. Assunto entre o Prefeito e seu órgão de defesa do consumidor, o Procon.

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