Sabia ou não sabia?
Muitos leitores que também são ouvintes do Larga Brasa na plataforma Thathi, das 11 às 12 horas, questionam o superintendente da Transerp sobre a sua entrevista na semana passada. Perguntado por ouvintes e telespectadores a respeito da retirada de ônibus de algumas linhas, inclusive um caso em que houve necessidade da presença da polícia para retirada de usuários de dentro de um coletivo, Antônio Carlos de Oliveira Júnior, afirmou que iria verificar o sistema de GPS para constatar.
GPS
O sistema GPS constata cada viagem dos ônibus para os bairros, acompanhando seus roteiros para saber se foram completados ou não. No dia seguinte, em entrevista a esta folha, ele deixou patente que havia autorizado a retirada de ônibus de 39 linhas. Ninguém pode ser levado de roldão desta forma. Se existe um contrato ele precisa ser cumprido.
Bairros perigosos
Os moradores de bairros próximos de locais considerados “perigosos”, onde as ocorrências policiais se sucedem com freqüência, fazem coro na afirmativa de que muitos dos coletivos deixam estudantes e trabalhadores, à noite, na entrada de tais núcleos e dão meia volta para o retorno, rapidinho. Os motoristas também têm medo de enfrentar a bandidagem .Há que se estudar uma garantia tanto para os passageiros quanto para os funcionários. O que não pode é deixar como está para ver como fica. A Transerp é responsável, quer ela queira ou não.