CONFUSÃO DE BANCOS
Muitos servidores que aguardam as liberações de pagamentos relativos aos 28.35% estão reclamando de falta de entrosamento entre a Prefeitura e os bancos conveniados. Alguns sempre apresentam dificuldades para liberação dos valores aos enquadrados na ação dos 28.35%. Recentemente mais um problema aconteceu. Seria oportuno a Secretaria da Administração verificar o que está acontecendo pois se depender de bancos sempre acontecerão problemas. Acorda, gente.
CONSTRUTORAS DEVEM PAGAR A CONTA
Muitas construtoras que chegam de fora projetam construções gigantescas, mas não se preocupam com a infraestrutura da região e mesmo das proximidades da obra. Exige-se que paguem uma parte da água a ser fornecida, mas plano viário e outras obras necessárias para facilitar a vida dos moradores que são deixadas para depois, por conta dos que irão residir no empreendimento. A população acaba pagando o pato.
CASO CONCRETO
Caso concreto é o da rua Niterói onde foram autorizados vários espigões sem o mínimo de condições de trânsito e mesmo de fornecimento de água que foi retirada da caixa do conjunto Castelo Branco. Os construtores foram embora e deixaram o problema para a população. Os moradores reclamam da falta de água e das péssimas condições de tráfego. Eles precisam se socorrer da malha urbana do Jardim Castelo Branco, pois não se construiu uma passagem às margens do córrego do Tanquinho. Há que se elaborar uma lei rígida para impedir que as chamadas “aves de arribação” cheguem, ganhem seus lucros e nos deixem com os prejuízos.
VEREADORES DEVEM FICAR ATENTOS
Os vereadores devem ficar atentos. A missão de um vereador também é a fiscalização. Se houver necessidade, dentro das salvaguardas para não tangenciarmos o vício de iniciativa, poderemos ter da lavra da Câmara uma lei que deixe as regras rígidas para atrairmos investimentos para a cidade, mas que não fiquemos com os ônus para o município pagar.