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Terreno tabu
Diversos jornais, rádios e emissoras de televisão abordaram a questão de um terreno situado na rua Tibiriça, entre a avenida Nove de Julho e a praça Luís de Camões.Uma grande área foi cedida em comodato a um clube de honrosas tradições de nos­sa cidade e que, em contrapartida, formaria atletas de todas as camadas sociais, nas mais diferentes modalidades. Foi o que aconteceu por muitos anos. Depois, nada mais se sabe, se a Se­cretaria de Esportes está enviando atletas para serem prepara­dos e se o clube possui treinadores, etc. Seria bom o município estar a par para ocupar o espaço ou para abrir aquele trecho de rua muito importante para o trânsito e a comunidade. Sugestão.

Terrenos lindeiros
Inúmeros projetos encaminhados ao Legislativo trataram da venda de áreas que sobravam de loteamentos ou trechos de áreas institucionais, os chamados terrenos que ficavam vizi­nhos de outras residências dificultando a passagem de ruas ou acerto de lotes estruturados. Tais trechos eram chamados “terrenos lindeiros” e os vizinhos tinham prioridade para a compra de referidas pequenas áreas. Nunca se teve uma no­ção maior de tais vendas e dos valores. Sempre é oportuno verificar pois existem outras áreas idênticas que poderiam se transformar em dinheiro para o município.

Levantamento terceirizado
Quando se fala em vender terrenos da prefeitura para “fazer caixa” e atender às questões primordiais da Secretaria da Fazenda, o entrave está na documentação cartorária de tais imóveis. É difícil percorrer historicamente a quem pertenceu e de que forma o município ficou com a posse das áreas.O atual Secretário do Planejamento garantiu em entrevista que eetava contratando uma empresa terceirizada para acertar documentalmente referidos terrenos. Não tivemos até ontem o resultado das pesquisas e trabalhos para legalização dos bens municipais. Alguém sabe? É importante.

Alvará dos bombeiros
Sempre se cobra de empreendedores particulares a documen­tação hábil dos bombeiros para segurança do público que fre­quenta os imóveis. Só para ajudar: o chamado “puxadinho” da Câmara possui o alvará do Corpo de Bombeiros? Se não tiver, que se providencie.

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