Espora e reio
Alguns usuários da Estação Rodoviária Central reclamam do desmando daquele no equipamento municipal administrado por empresa terceirizada. Segundo o cidadão da roça, “eles montaram de espora e reio” por cima da prefeitura, que não faz absolutamente nada para resgatar o seu mando em um prédio público. Ninguém sabe quem recebeu a obra da reforma e quais foram os critérios para estabelecer o número de anos de exploração para quitar os gastos da Socicam. Seria oportuno uma CPI séria. Parece que não existe pessoa ou autoridade que queira saber o que de fato ocorreu e está ocorrendo.
Parte externa
A Transerp precisa estabelecer critérios para acesso e saída da área de desembarque de passageiros na rodoviaria. O ideal seria aproveitar a ação saneadora da Artesp, que está analisando a situação dos ônibus que servem à região, aplicando multas e retirando da circulação os que não estão com segurança para atender ao público, e partir para as questões de trânsito ao derredor daquele centro distribuidor de coletivos. Segundo técnicos entendidos no assunto, a área está saturada.
Área dos trilhos
Quando a Estação Rodoviária foi projetada, estava determinado como fator importante a saída dos ônibus por uma via que passava por dentro da Antarctica, que era o leito da ferrovia da Fepasa. Depois de uma ação relâmpago por parte de importantes personalidades da época, a área foi incorporada ao patrimônio da cervejaria e a saída foi obstruída, atrapalhando todo o trânsito na região da “Baixada”. Atualmente, a linha está dentro do contexto da antiga fábrica, já tomada pelo mato, abandonada e criando todo o tipo de bicho em uma situação lastimável para quem passa pela área histórica da comunidade.