Tribuna Ribeirão
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Oposição unida
Uma reunião entre partidos de oposição deverá ser realizada com futuros candidatos à prefeitura de Ribeirão Preto. As novas possíveis alianças, com o aval de deputado federal, deputado estadual e prefeito, envolvendo diversos vereadores, acentuou o desejo dos pré-candidatos que têm posição definida e contrária ao atual dirigente do Palácio Rio Branco. O próprio João Gandini já havia vaticinado que somente com a união dos partidos de oposição poderia haver um equilíbrio de forças. Ricardo Silva e outros preferem trabalhar de forma mais sutil, sem demonstrar se serão ou não candidatos.

Água e gelo
Uma união de partidos inimaginável é o que se propala na “rádio peão da política”, com Nogueira no MDB e Igor Oliveira candidato a vice-prefeito, com o apoio da maioria dos vere­adores, do deputado federal e do estadual. O velho caudilho, sentado à beira de um lago com água calma, garante que o es­pelho d´água não condiz com os turbilhões das profundezas. Afirma que enquanto o pessoal “ciscava”, Nogueira articulava e alinhavava os cordéis. “A oposição ficou muito no cacarejo. Nogueira foi atrás dos ovos…”

Uma linda mulher
Um dos partidos quer lançar ao cargo uma linda mulher de­dicada às artes e ações solidárias. Ela ainda não aceitou o convite, mas os fiéis partidários já tocam as trombetas para sentir as repercussões dos acordes musicais. Têm sido posi­tivo. Aguardem .

Tucanos fora do ninho
Bertinho Scandiuzzi e Gláucia Berenice sempre ficaram fora do “guarda-chuva“ do partido, o PSDB. Também quase sempre votaram contra projetos que julgaram fora da linha de suas atuações. No afunilamento das articulações eleitorais, estão próximos de uma definição que não seria a continuidade no PSDB. No partido, chegaram a articular um julgamento da Co­missão de Ética de Bertinho pelos seus posicionamentos. Ele, na hora “H”, questionou a forma como queriam julgá-lo, sem os rituais e editais necessários para fechamento de questão e análise da infidelidade partidária. As articulações ainda conti­nuam nos bastidores. Tem gente que é radical, “quer sangue”, dizem alguns observadores.

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