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Larga Brasa

Mais caro o molho que o peixe
A coleta de lixo de Ribeirão Preto corre o risco de ser atendida pela empresa que foi contratada para a realização do serviço. Não se sabe das razões que estão “emperrando” o relacionamen­to com a Administração Municipal. A Estre já teria se pronuncia­do a respeito da paralisação da coleta. Atualmente ela procede à retirada do lixo diante das residências e envia o coletado para o aterro sanitário de Guatapará. Dizem funcionários ligados ao ser­viço que fica mais caro o envio e o pagamento da recepção do lixo em Guatapará do que a coleta nas vias públicas feita por muitos funcionários que fazem verdadeira “maratona do lixo” correndo atrás dos caminhões pelas vias públicas da cidade. No dizer dos ligados a área, “ fica mais caro o molho que o peixe.”

Geração de energia
O gás produzido pelo aterro sanitário de Guatapará está ser­vindo para a produção de gás metano e com tal providência a empresa que administra o aterro está gerando energia para cidades próximas do ex-distrito de Ribeirão Preto. Por aqui poderíamos ter aterro sem problemas com o Aquífero Guarani, pois temos a blindagem de uma plataforma de pedra muito grande que impede que se macule a água reservada durante milênios. Já tivemos um aterro que era impecável no trato do lixo e o mesmo se situava na rodovia Mário Donegá, a que liga Ribeirão Preto a Dumont. Era administrado pelo Dursarp. Não se sabe por quais razões não modernizaram as operações o que seria muito mais econômico para a Prefeitura.

Mais geração de energia
O serviço realizado pela Ambiente no trabalho de purificação da água do esgoto tem gerado energia para a “planta” dos servi­ços, poderemos ter mais aproveitamento das duas estações a “Caiçara” e a “Ribeirão Preto”. A primeira próxima ao Regatas e a segunda próxima do Terminal Petrolífero. As usinas de açúcar e álcool são consideradas unidades geradoras de energia elétri­ca. Se tivéssemos a geração conjunta das usinas Santo Antonio e São Francisco de Sertãozinho e Barrinha direcionadas para o fornecimento da população, haveria possibilidade de se gerar a energia que nossa cidade consome diariamente. Tudo com bagaço de cana. Isto evidencia que temos um potencial imenso para produção de energia elétrica sem que fiquemos reféns das hidroelétricas e do fluxo de chuvas etc. E sem bandeiras …

Água poderia ser utilizada
Até há pouco tempo estava sendo aguardada a posição da Ce­tesb para autorização da água do tratamento do esgoto que era lançada com quase 100 por cento de pureza nos córregos e depois no Pardo. Havia solicitação do uso da referida água para aguar canteiros e para se lavar as ruas depois das feiras livres e outros serviços. Não sabemos se a autorização já che­gou depois de tantos anos. Mas enquanto isto não ocorria era um desperdício de tão precioso líquido.

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