Tribuna Ribeirão
Geral

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Costa e Silva abandonada
A Avenida Costa e Silva está carecendo de atenção do setor de limpeza da Prefeitura Municipal ou dos terceirizados. Os canteiros precisam de limpeza e corte do mato. Muitos buracos ao longo da via. A sinalização é precária e placas minúsculas indicam a velo­cidade de quem chega a nossa cidade por aquela via. Há muitos trechos sem calçadas e na chamada baixada do córrego do Tan­quinho uma boa parte da calçada foi engolida “pelo solapamento feito pelas águas daquele riacho”. Ao longo da avenida as empre­sas que até há pouco tempo respeitavam as áreas pertencentes ao município invadiram (a grande maioria invadiu) e já tomou conta de terrenos grandes. Há até motel instalado em área municipal sem que se tenha dado conta da irregularidade. Está na hora de se atentar para o problema e tomar providências.

Reiteramos
A Prefeitura que pretende vender terrenos para quitar suas ques­tões financeiras teria oportunidade de negociar com as empresas que estão instaladas naquela Avenida dos Campos Elíseos para que paguem pelos terrenos invadidos. Seria uma fórmula para re­solver o problema das firmas e da própria Prefeitura.

Levantamento do patrimônio
Há que ser feito um levantamento de todo o patrimônio público municipal. Acompanhamos em muitas oportunidades negócios que poderiam ter sido concretizados com a iniciativa privada e não se pode realizar pela falta de levantamento das áreas e de documentação cartorária. Um grupo poderia ser constituído com a missão precípua de levantar o patrimônio do município e escri­turas serem lavradas e registradas definitivamente.

Utilização de áreas abandonadas
Nos países mais desenvolvidos as áreas abandonadas são utili­zadas por associações de moradores que plantam e usufruem de forma social do resultado da produção do trabalho da comunida­de. Dificilmente nos países da Europa não se tem plantações em tais terrenos sem utilização. Em contra partida os proprietários gozam de redução de tributos quando as áreas de uso comunitário são trabalhadas por associações de bairros.

Trânsito como matéria curricular
Em congresso Hispano Luso Americano Filipino, há anos passados, foi aprovado um projeto que visa a colocação da matéria Trânsito como curricular nas escolas de primeiro e segundo graus. Os técni­cos que aprovaram a moção da Câmara Municipal de Ribeirão Pre­to afirmavam que seria a melhor maneira de se educar as gerações para enfrentar as complicações geradas pelo trânsito das grandes cidades. Sem educação de trânsito dificilmente poderemos ter me­nos sinistros e melhor fluidez das correntes de tráfego.

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