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PARQUE DE EXPOSIÇÕES – CENTRO ADMINISTRATIVO
Constata-se hoje a preocupação do Executivo na procura de uma solu­ção para o grande número de imóveis alugados, para fazer funcionar a máquina administrativa. Gasta-se mais de quatro milhões de reais por ano para pagamento de referidos imóveis nos lugares mais distantes, e que o cidadão precisa percorrer para verificar seus interesses junto à prefeitura e também para poder obter uma certidão etc. Fala-se em Educandário Quito Junqueira, prédios da antiga Ceterp, além de outros interessados se apressarem a oferecer suas propriedades etc. O Par­que Permanente de Exposições está se deteriorando, servindo apenas para micaretas e outros interesses de terceiros. Com um gasto que será diminuto diante das opções até agora encontradas.

GRANDE ÁREA
A área ocupada pelo Parque Permanente de Exposições é uma das maiores que o município possui, cerca de 230 mil metros quadrados, sem ônus para qualquer opção que se escolha. A localização pode parecer distante dos outros setores, no entanto, a construção do Centro Administrativo, reunindo todos os setores ligados com a ad­ministração direta, indireta e fundacional, não se falou em referida possibilidade até agora. O mais fácil, que salta aos olhos, às vezes nos parece distante e impossível. O chefe do Executivo pode iniciar estudos sem muito ônus e com muito bônus. Mãos à obra.

MESAS E CADEIRAS NO MEIO DA RUA
Em muitos bairros, nos finais de semana, temos algumas coisas discrepantes no tocante à invasão de calçadas para colocação de mesas e cadeiras. Elas também ocupam leitos carroçáveis das ruas, impedindo o livre fluir do tráfego dos veículos comuns e também dos ônibus, que precisam aguardar a boa vontade dos que participam das festas nos bares para que possam levar seus passageiros no retorno a seus lares. Nesta hora, não existe fisca­lização para garantir o livre fluir dos coletivos. Acorda, gente.

SOLUÇÃO PARA PUXADINHO
O presidente da Câmara, Rodrigo Simões, esteve com o Procu­rador do Estado para solicitar providências para o problema do chamado ‘puxadinho’ do prédio do Legislativo. Ele quer ter um ca­minho seguro e legal para percorrer e resolver o “imbróglio” que também é parte das investigações da “Sevandija”.

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