Redução do Projeto Guri – Traficantes ganham espaço
Provável que o Governo do Estado não conheça a real situação dos bairros mais pobres cujos jovens precisam ter uma ocupação licita e uma profissionalização que o encaminhe para um futuro legal. Nos locais mais afastados, na periferia, há um jogo subterrâneo entre as ações públicas e as nefastas de grupos de traficantes que tentam cooptar os jovens para que sejam “aviões”. Qualquer ocupação lícita, salutar, que encaminhe o adolescente para um horizonte decente é perda de espaço para os fora da lei. Eles tentam formar uma barreira em volta de suas atividades criminosas, atuando nos espaços vazios da não ação governamental na área social. Quando uma família de “avião” seu precisa do gás, de alimentos e até de uma internação eles cobrem a ineficiência das políticas públicas. O Projeto Guri atrai jovens de ambos os sexos para a salutar e divina musica. Os exemplos são de milhares que se tornaram músicos e se não ganham muito dinheiro, tenham certeza que preenchem os vazios de ações dos setores oficiais.
Revisão
É necessário que o Governo do Estado proceda a uma revisão na medida tomada de chofre, quando do início de sua administração. Deve ser coisa de assessores que querem demonstrar conhecimento das questões básicas de uma administração que começou há pouco e na área pouco discutiu sobre as estratégias para cuidar do chamado “de menor” (crianças e adolescentes). Acorda, gente.
Remédios tiveram preços alterados
Os medicamentos tiveram seus preços alterados para percentual maior que o da inflação. As autoridades federais se deixaram levar pelos grandes laboratórios que, além de procederem as adequações dos valores cobrados, retiraram muitos descontos que ofereciam aos compradores que se utilizam dos remédios continuadamente pelas doenças que enfrentam. Muitas vezes por culpa da falta de atenção do atendimento da Saúde quando do início dos sintomas ou pela falta de orientação com publicação de orientação pelos veículos de comunicação. O que o Ministério da Saúde precisa fazer é constatar caso por caso dos remédios mais usados e ter coragem de quebrar patentes para diminuir os valores cobrados dos pobres mortais.
Farmácia Popular
Os medicamentos fornecidos gratuitamente pelas chamadas Farmácias Populares são alvo de questionamento do programa, por uma série de problemas que ocorreram quando unidades de entrega dos remédios forjaram nomes e endereços de pacientes do SUS para receberem por medicamentos (a preço cheio, sem descontos) do Ministério da Saúde. Aqui na região tivemos casos graves em muitas cidades. “Dizem que corrigiram os erros, mas as drogas fornecidas, segundo ‘fregueses’ do programa, são como “água de flor de laranjeira, não fede nem cheira”. Isto é, não são os mais atuais apenas mantém o doente vivo por mais tempo.
Cadastramento e ponto para todos os funcionários
O Prefeito assinou a Instrução Normativa de número 1-2019 para atender a um decreto de outubro de 2007. Naquela oportunidade a Administração Municipal julgou conveniente cadastrar todos os funcionários da ativa, aposentados e outros dependentes do IPM. Em seguida os servidores da ativa deveriam marcar o ponto, entrada, almoço e saída. O decreto ficou sem validade pois a Instrução Normativa não havia sido definida naquela oportunidade , falou à reportagem o Superintendente do IPM à época, Dr. Paulo Pastori. O Sindicato também estudou a questão naquela época. Agora, no mês de janeiro, Nogueira completou os requisitos para acompanhar a movimentação dos servidores municipais através do Ponto Digital. Algumas categorias da Saúde não aceitaram naquela época a medida e a mesma foi deixada de lado. Agora será aplicada na íntegra. Verifiquem o Diário Oficial.