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Procons do país contra abusos nos combustíveis
No país todo o órgão de defesa do consumidor está atuando em várias frentes para punir distribuidoras e postos de combustíveis que estão cobrando preços acima do tolerável, segundo seus responsáveis. Há alguns meses no Mato Grosso a Justiça puniu uma rede de postos que estava com lucro acima de 20%. Várias providências foram tomadas pelo Juiz do feito. Nos últimos dias em Manaus o PROCON atuou, pois mais de quarenta postos au­mentaram em 50 centavos os preços praticados quando a Petro­bras vendia nas refinarias o combustível a um real e quarenta e três centavos. Agora os valores pagos pelas distribuidoras e pelos postos é 1,83 o litro, mais os impostos. As punições estão sendo estabelecidas a quem cobrou valores acima dos 50 centavos além do que era cobrado antes. Por aqui o Procon aguarda ainda o re­sultado das ações impetradas há anos onde mais de 180 postos foram flagrados com valores considerados abusivos.

Qualidade dos combustíveis
Outra reclamação constante dos motoristas é sobre a qualidade dos combustíveis fornecidos, principalmente às sextas feiras, sábados e domingos quando sabem que dificilmente haverá fiscalização da ANP e mesmo do IPEM (no tocante à quanti­dade fornecida.). Muitas oficinas têm recebido dezenas de car­ros com problemas nos canos de borracha dos motores, velas e bobinas . No caso das borrachas dos canos a deterioração é quando se mistura solvente na gasolina. No caso do álcool a mistura é de água e até colocam anil para mudar a coloração. O IPEM flagrou há pouco tempo na região o fornecimento de até 20% a menor de álcool para os donos de veículos.

Aumento do preço dos remédios
Os consumidores de medicamentos de uso continuo, princi­palmente os idosos, terão um aumento dos medicamentos a partir do próximo dia primeiro de abril, e não é mentira. Os pre­ços dos remédios serão majorados entre 6 e 7 por cento, fora a retirada por parte dos laboratórios de determinados “abonos”. Esse aumento foi autorizado pelos chamados setores compe­tentes do Governo Federal e está bem acima do aumento do percentual do ajuste das aposentadorias.

Supermercados
Os consumidores que compram em supermercados e em outros tipos de comércio foram surpreendidos com os reajustes pratica­dos nos produtos de consumo diários. Arroz, feijão (absurdo), carne, queijo, além de todos derivados de leite. A dona de casa usa uma ex­pressão para sintetizar a situação: “ Até há pouco tempo você gas­tava 50 reais e levava para casa uma sacola cheia. Hoje com cento e cinquenta a dona de casa leva um terço do que podia comprar”.

Marcas diferentes
Em tempos recentes o consumidor procurava marcas menos fa­mosas por possuírem preços mais reduzidos. Atualmente todos os preços foram reajustados para cima e impossibilitam o consumo. Até a carne de porco que tinha preço diferenciado também sofreu aumentos absurdos. Os hortifruti tiveram reajustes significativos. Segundo os vendedores, as chuvas impedem uma produção em grande escala. Não se encontram verduras nas bancas. Os ovos subiram mais de 20%. A pergunta que a verdadeira Ministra da Economia, a dona de casa faz: “Até quando?”

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