Tribuna Ribeirão
Geral

Larga Brasa

São Carlos passa a perna em Ribeirão
A cidade de São Carlos começou a receber voos internacionais, mesmo que em caráter precário, com receita federal etc. O nosso aeroporto está sendo cogitado e muitos o utilizaram para tram­polim político há muito tempo. Aqui só tivemos promessa e efe­tivamente nada de concreto. Dizem que os que exploram outros aeroportos internacionais não têm interesse que tenhamos expor­tações, pois perderiam um filão que exploram atualmente. Essa situação local precisa ser resolvida. Chega de promessa.

Bauru
Outro aeroporto que quer o status de internacional é o de Bau­ru, que, segundo especialistas, está pronto para começar a re­ceber aeronaves de grande porte. Daqui a pouco mais um vai voar e nós ficamos em terra sem ir para lado nenhum.

Alguns puxam para cima e muitos para baixo
Quando as autoridades vinham a Ribeirão Preto para viabili­zar o aeroporto Internacional Leite Lopes, um grupo ligado a não se sabe quem se postava diante do aeroporto com faixas e cartazes com os dizeres “Aeroporto Internacional NÃO”. Os que deveriam agilizar o processo sentiam divisão e deixavam a ação em água morna.

Terreno da Recreativa
Uma grande área que está dentre o terreno pertencente à Socieda­de Recreativa pertence à municipalidade. Foi feito um comodato para ser utilizado com o objetivo de formação de atletas profissio­nais com a contrapartida da utilização de outros equipamentos da própria sociedade. Referido comodato foi refeito há alguns anos e prorrogado. Acontece que o clube está em uma situação difícil com novas eleições e outros tipos de entendimentos. Seria opor­tuno que a Prefeitura estudasse a situação e que aproveitasse as suas áreas para formação de atletas que atualmente treinam na Cava do Bosque. Caso contrário, que se procedesse a abertura da Rua Tibiriçá entre a Bernardino de Campos e a Nove de Julho. É hora de cuidarmos do nosso patrimônio. Caso o clube demonstre condições da continuidade da parceria, que tudo fique “como d antes no quartel de Abrantes”.

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Quando as autoridades vinham a Ribeirão Preto para viabili­zar o aeroporto Internacional Leite Lopes, um grupo ligado a não se sabe quem se postava diante do aeroporto com faixas e cartazes com os dizeres “Aeroporto Internacional NÃO”. Os que deveriam agilizar o processo sentiam divisão e deixavam a ação em água morna.

Terreno da Recreativa
Uma grande área que está dentre o terreno pertencente à Socieda­de Recreativa pertence à municipalidade. Foi feito um comodato para ser utilizado com o objetivo de formação de atletas profissio­nais com a contrapartida da utilização de outros equipamentos da própria sociedade. Referido comodato foi refeito há alguns anos e prorrogado. Acontece que o clube está em uma situação difícil com novas eleições e outros tipos de entendimentos. Seria opor­tuno que a Prefeitura estudasse a situação e que aproveitasse as suas áreas para formação de atletas que atualmente treinam na Cava do Bosque. Caso contrário, que se procedesse a abertura da Rua Tibiriçá entre a Bernardino de Campos e a Nove de Julho. É hora de cuidarmos do nosso patrimônio. Caso o clube demonstre condições da continuidade da parceria, que tudo fique “como d antes no quartel de Abrantes”.

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