Tribuna Ribeirão
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Projeto ‘Tchibum’
Logo após o incêndio que destruiu o Mercado Municipal, em 7 de outubro de 1942, as barracas dos vendedores de hortifruti e de­mais produtos oferecidos nas bancas do mercadão central foram colocadas ao longo da Francisco Junqueira, da Jerônimo Gon­çalves até a Saldanha Marinho. Era difícil a vida dos vendedores de frutas, legumes, ovos, peixes, aves, etc. Não havia local para que pudessem fazer suas necessidades. Um vereador de primei­ro mandato resolveu fazer um projeto para resolver o problema. Sabedor de que o esgoto era todo lançado no córrego do Retiro, que corria ao lado do mercado improvisado, desenhou um banhei­ro entre as margens do riacho e também previu o lançamento do esgoto in natura nas águas do Retiro. Os jornais, no dia seguinte, publicaram o inteiro teor do projeto e o projetar dos dejetos nas águas poluídas. Ficou batizado como o “Projeto Tchibum”.

ISS da Rodoviária Central
Alguns passageiros que pagam o direito de ingressarem nos ôni­bus, através do pagamento da Taxa de Embarque, têm estranhado que muitas vezes não passam pelas roletas para adentrarem aos ônibus que têm o destino da Capital, São Paulo. Eles são levados a passarem por uma porta “Saída de Incêndio” que se situa ao lado de tais roletas que ficam sem o registro dos pagamentos das ta­xas. Seria oportuno a Fiscalização constatar.

Rua particular – pode multar
A rua aberta diante da Estação Rodoviária Central é do condo­mínio do shopping e das empresas donas de guichês de pas­sagens daquele local. Portanto, a via é particular. Muitos têm reclamado de muitas multas naquele local que não é bem si­nalizado e os motoristas que precisam deixar passageiros para embarque e desembarque recebem penalizações. A ação dos fiscais de trânsito e mesmo da Policia Militar que autua em nome da Transerp deve ser na Jerônimo Gonçalves. Uma ação judicial pode reverter muitas multas e chegar até a prefeitura.

Trecho mal ajambrado
O trecho da Rodoviária bem como ao seu derredor é mal ajam­brado, mal policiado e sem nenhuma orientação para quem tentar deixar passageiros naquele logradouro publico, explora­do por empresa de Campinas. Alguém pode nos informar quem delegou a autorização para a empresa explorar pelo número de anos que ela alardeia ter para continuar na administração da Estação Rodoviária Central. O que o município ganha com tal outorga por tempo longo. Algum vereador se interessa a bisbi­lhotar este assunto de interesse publico? Habilitem-se.

Salvação da lavoura
A salvação daqueles que precisam tomar alguns ônibus para a Capi­tal, principalmente no período noturno, é a minirrodoviária do Jardim Paulista. Quem se utiliza daquele local que é iniciativa privada des­taca a limpeza, a educação, e a rapidez d a liberação dos coletivos.

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