Quem não ouve conselho, ouve coitado!
O povo de nossa cidade já ganhou eleições, perdendo com o voto de estrangeiros que buscam votos em épocas eleitorais e depois somem, ‘tal qual chapéu na poeira da estrada’, como diz o caipira. No “pós” eleições você não encontra o eleito e nem a cidade usufrui de sua posição, pois eles oferecem benesses pessoais aos tais ‘cabos eleitorais’ e deixam o cidadão de bem sem os seus préstimos.
Camisas, bola de futebol e chopp com churrasco
Era comum, outrora, os churrascos de cabos benfeitores que entregavam jogos de camisas, bola de futebol além de alguns ‘troquinhos’. Também em épocas não muito distantes chegou-se a oferecer tênis. Um pé antes e o outro depois das eleições. O candidato teve azar e choveu. O tênis não era bem colado e soltou o solado. Perdeu os votos. O eleitor perdeu o tênis.
TEMPO DA DENTADURA
Também os invasores de terras alheias trocavam dentaduras as quais não aguentavam mais que seis meses e se desgastavam. Mas já era tarde. A ‘bailarina’ já estava morta. Havia se destruído. Muita gente foi enganada.
Cesta básica
Até hoje a cesta base é moeda de troca por parte de alguns que tentam comprar a consciência do eleitorado. Eles enviam os alimentos para as famílias e depois aguardam os votos.
Grana
Há alguns anos os candidatos preferiam não gastar com cabos eleitorais e nem com publicidade, outdoor, etc. Pegavam alguns ‘vidas tortas’ e entregavam 50 reais. Se eles conseguissem urnas e secções eleitorais com votos ‘macucos nos embornais’, recebiam os outros cinquenta, ou mais. Os parentes, querendo ver a mudança de tais tortas vidas, votavam para ajudá-los a sair da ‘vida brava’. A checagem era feita por computação para que fosse feito pagamento da segunda parcela.