Tribuna Ribeirão
Geral

Larga Brasa

SOS DAERP
A situação do DAERP em relatos do atual superintendente está bastante difícil. Os problemas criados por aqueles últimos que passaram por aquele órgão municipal são maiores dos que são abordados pela imprensa. Haveria necessidade de todos se aglu­tinarem em torno do DAERP para se encontrar a solução e que não seja a sua privatização. Situação funcional anacrônica, sem embasamento documental, rede velha e carcomida com alguns locais propiciando a interpenetração do esgoto na água limpa. E tantas outras coisas lamentáveis que não foram solucionadas por aqueles que tiveram esta missão. Importante é que se análise com olhos críticos para não cair na vala comum de se culpar fun­cionários que também são vítimas quanto à população que paga por um serviço que não possui. Acorda, Ribeirão.

REFIS
A Secretaria da Fazenda está conseguindo bons resultados com o parcelamento incentivado do pagamento de tributos, taxas etc atrasados. O munícipe vem correspondendo à expectativa da Ad­ministração Municipal. De um universo de dezenove milhões de reais a serem arrecadados, mais de dez milhões já foram acerta­dos com a central de negociação da rua Lafaiete, 1000. O atendi­mento também é feito no Poupatempo, de segunda a sábado, das 9 às 19 horas. O prazo se encerra no dia 31 de outubro próximo.

REFIS DAERP
O DAERP não está na relação de órgãos municipais que fazem parte do programa de refinanciamento de dívidas (REFIS) junto à Secretaria da Fazenda. O Superintendente do DAERP afirmou que estaria estudando a possibilidade de abrir negociação com os consumidores em atraso.

GEDDEL LIGADO A ADMINISTRAÇÃO DE AEROPORTOS
Desta coluna fizemos uma série de alertas a respeito da constru­ção e funcionamento do Aeroporto Internacional Leite Lopes. Afir­mávamos que a dificuldade estaria nos componentes acionários dos responsáveis pelos aeroportos de Viracopos e de Cumbica, além de outros mais. A imprensa nacional comenta, com base em verdade ou não, que Geddel Vieira Lima era ligado ao esquema de aeroportos.Todos perguntam por quais razões não sairia o nos­so. A força econômica da região iria enfraquecer as exportações de nossa produção para o exterior. É o que afirmam entendidos do comércio exterior. Verdade ou não, conseguimos um aeroporto mais moderno, mas não explicitamente do internacional, que de­mandara a elaboração de outras medidas mais complexas, prin­cipalmente junto à Receita Federal. Se não é verdadeiro, é bem falado pelas redes sociais e pelo “mundão afora”.

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