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Radares muito inteligentes
O Governo do Estado e a Prefeitura de nossa cidade estão im­plantando o chamado “radar inteligente”. É um aparelho com­plexo que funciona por energia solar e que capta todos os itens dos veículos que transitam pelo local em que ele é colocado nas rodovias ou ruas e avenidas, verificando a velocidade no local e a média desenvolvida pelo carro ao depois, fazendo uma média para estabelecer se houve ultrapassagem dos limites estabele­cidos. O importante que todos os itens do auto são acessados no sistema central do setor de Trânsito. Também é constatado se o veículo tem “caráter geral”, isto é, se foi roubado ou fur­tado e pode ao mesmo tempo verificar se houve sequestro ou desaparecimento do motorista. Obvio que além destes últimos benefícios a intenção também é arrecadatória com multas que poderão ser rapidamente enviadas aos proprietários com prazos para contestação e cobrança para abastecer os cofres oficiais.

Difícil contestação
Os motoristas, que são flagrados em infrações nas vias pú­blicas pelos radares por uso do celular, por estarem acima da velocidade permitida ou por não uso do cinto de segurança reclamam que um recurso na JARI é de difícil acolhimento.

Divulgação dos nomes dos membros da junta
A Jari é constituída por profissionais de notório saber na área dos julgamentos das multas. É o que se afirma. No entanto, a população que paga seus impostos e os profissionais de tais juntas precisa saber sobre aqueles que participam dos julga­mentos de seus argumentos. Seria oportuno fazer valer a lei da transparência somente para desencargo de consciência.

O Governo do Estado
No caso do Governo Estadual nos tais radares inteligentes o interesse é saber do pagamento do IPVA e do licenciamento dos veículos. O DPVAT também entra no rol das constatações.

Selinho
Você se lembram do selo que devia ser colocado nos veículos licenciados. Descobriu-se ao depois que o interesse era para constatar o pagamento do DPVAT, o seguro obrigatório do auto por trás do qual havia interesse de um parente de uma autori­dade da República. Até o selo era feito na gráfica do parente.

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