ELEIÇÕES 2018
Muitas armadilhas e rasteiras estão sendo armadas por alguns candidatos e outros que não pretendem participar das eleições deste ano para deputado estadual, federal e senador. Os pretendentes ao Governo Federal e Estadual já passam por momentos hostis quando em eventos e em contato direto com o público. O povo não esta aguentando mais embromação. Parte para a vaia e para notícias mais sensíveis para os candidatos, principalmente aos que têm ‘telhado de vidro’. Por aqui, no baixo clero, as armadilhas e puxadas de tapetes estão sendo preparadas para quando do anúncio de candidaturas e o registro delas. Dizia o velho ditado que aquele que coloca a cabeça para fora da toca está arriscado a levar a pancada. Quem viver verá.
JOGO BAIXO
Os políticos mais experientes estão calculando que, desta vez, com tanta mídia social e pouco tempo de campanha, vai ser difícil sobreviver aos ataques e às fakes news, notícias mentirosas. Quando o político se der conta do que está acontecendo, ele já caiu. É um campo fértil para aqueles que estão acostumados a viver no pântano, no lodo. Ninguém fica limpo no lamaçal, por mais que puro o seja. Não se pode colocar terno branco em guerra de barro. Quem viver verá…
O VIL METAL
Por mais que tenham tentado barrar a influência dos mais poderosos, com mais dinheiro (partidário ou caixa 2) sempre eles conseguem uma fórmula para driblar a legislação eleitoral, por mais dura que seja. Promessas, jogos de camisas, bolas de futebol, tapinhas nas costas, vale tudo para suprir a falta dos comícios que colocavam os candidatos direto em contato com os eleitores. Os assessores são escolados. Fazem tudo à socapa, à sorrelfa. Estou analisando a situação por este Brasil afora. Por aqui teremos alguns arremedos de Odoricos Paraguaçu. Mas estarão vivos e fortes na ação direta na calada da noite. Bobo de quem entrar na onda. Ao depois não pode cobrar do político coerência, honestidade e correção no trato da ‘coisa publica’. O comprador responde ao comprado: a você compete votar e não cobrar. E estamos conversados. Anotem e fotografem a mania de agora.