RAVES, DROGAS E FUNK
As autoridades precisam ficar atentas ao que se passa em estabelecimentos comerciais com alvará da Prefeitura, autorização do Bombeiro e outros itens burocráticos mais que gabaritam tais setores a realizarem seus bailes e outros tipos de divertimentos atuais dos jovens, principalmente menores de idade. Um infausto acontecimento na madrugada de domingo para segunda-feira tirou a vida de uma jovem de 17 anos em local de festas da av. Portugal.
POLÍCIA NÃO VAI
Um graduado da Polícia garantiu que é impossível o seu pessoal ir ao local das festas, pois os participantes recebem as viaturas com pedras e paus e a grande maioria é constituída por menores de idade. Os agentes do Juizado de Menores garantem que quando comparecem são mal recebidos e flagram os ‘de menor’ consumindo bebidas alcoólicas e outros tipos de produtos que acreditam ser proibidos, tóxicos. Eles garantem que multam, mas proprietários de tais estabelecimentos preferem pagar as multas e continuar a balada a impedir o acesso dos jovens às bebidas etc. Os rachas são constantes nas proximidades com acidentes sempre acontecendo deixando meninos e meninas com sequelas.
FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL
O próprio membro da Polícia Militar disse que há necessidade de a Fiscalização Municipal constatar a situação destes locais de festas, em particular da avenida Portugal para que se evitem outras mortes. A Câmara está por fazer um projeto para dar respaldo aos fiscais do município.
LANÇA PERFUME
A linda jovem que perdeu a vida, segundo se afirma, consumiu laça perfume e teria tido um problema cardiorrespiratório. A pergunta que se faz é sobre os Conselhos Tutelares. Se teriam as condições necessárias para coibir esta situação, pois a Polícia garante que não possui instrumentos legais para agir. Está na hora de se combater tais estabelecimentos com ou sem alvará. Caso contrário, não se espantem se tivermos muitos outros casos idênticos ou piores com umas chamadas ‘balinhas’, ‘docinhos’ e outros tipos de drogas como aquelas que eles colocam nos copos de desavisados que os esquecem nas mesas dos traficantes de plantão. Acorda, Ribeirão.