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REMÉDIOS MAIS CAROS
Os laboratórios tiveram autorização para aumento dos preços dos remédios em 2,84%. Alguns tiveram aumentos maiores com o ar­tifício utilizado de ter retirado as “promoções”. Coincidentemente muitos postos de saúde deixaram de oferecer os remédios que de praxe oferecem. As chamadas Farmácias Populares foram redu­zidas a poucos remédios, os mais baratos, o que dificulta aos mais pobres e os aposentados.

POUCOS PARTICIPAM DE PREGÕES E LICITAÇÕES
Poucos laboratórios ou prepostos, revendas, compareceram a pregões e a outros tipos de licitações de prefeituras etc. Estavam aguardando os aumentos que normalmente são autorizados no começo de abril. Houve um tempo que o Governo Federal entrou de forma reta na questão e quebrou a patente de vários medica­mentos caros. Alguns remédios que custavam 300 ou 400 reais são vendidos a um quinto destes valores.

GENÉRICO E SIMILAR
Alguns médicos são temerosos em receitar os medicamentos ge­néricos, pois acreditam que não sejam idênticos aos de referência. No entanto, os setores governamentais da Saúde garantem que os genéricos passam por análises até mais acuradas que os de referência. Os similares, até há pouco tempo, garante, não possu­íam as mesmas análises e poderiam ter componentes diferentes dos genéricos e os de referência. Recentes medidas da Anvisa de­terminam que os cuidados sejam os mesmos na análise para que os similares sejam colocados à venda nas farmácias.

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