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EFEITO BOLA DE BILHAR
Algumas escaramuças um tanto quanto veladas que estão sendo tra­vadas na Câmara Municipal têm origem ainda na eleição da Mesa da Câmara. O grupo dos quinze e o dos treze procuram infernizar uns aos outros, utilizando-se de terceiros que poderiam ser de boa fé. Muita água há de rolar por sob as pontes neste ano eleitoral com interesses mais díspares. Já se antevê as eleições nos domínios municipais.

TIRO NO PÉ
Tem alguns que procuram ingressar com matérias polêmicas e que depois se enroscam nas próprias teias, dando tiro no próprio pé. Exemplo foi o do ingresso de ação para reduzir o número de verea­dores de 27 para 22 vagas e que está motivando chororó nos cantos daqueles que estão prevendo perder a vaga na redução de cadeiras. Velhos políticos sempre dizem a máxima: “a toda ação corresponde uma reação de igual modulo e intensidade”. Outro dizem que há o chamado “efeito boomerang”.

LIXO NO DAERP
Alertamos há algum tempo que a coleta de lixo pode passar para o DA­ERP e, por coincidência com a empresa fruto de um consórcio da região de Campinas. Ninguém contradisse. Agora estamos com a possibilidade de a Câmara votar esta autorização que tem causado muita polêmica.

CONSÓRCIO DA NOSSA REGIÃO METROPOLITANA
A pergunta que se faz é sobre as razões que não se constitui um consórcio dentro das novas estruturações metropolitanas, dentro do DAERP o que viria a gerar receitas ao invés de pagarmos para um consórcio quem tem sido contestado em suas ações nas cidades por onde se instalaram (Sumaré – inclusive).

30 LONGOS ANOS
A autorização para o consórcio gerir as contas do DAERP é para 30 anos. Nem a Câmara e muito menos os prefeitos até ao final dos três decê­nios poderão interferir nas ações da direção daquele órgão que pertence a uma outra região. Os mais antigos administradores que lutaram pela permanência do DAERP sob a responsabilidade do município fazem um vaticínio segundo o qual será uma privatização por tabela.

COMO A CETERP
Alguns entendidos garantem que a CETERP passou por estágios no Go­verno Palocci, que vendeu 49% da empresa aos fundos de pensão com direito a veto nas reuniões dos acionistas. O município com 51% se pre­tendesse fazer alguma coisa que não interessasse aos minoritários eles exerciam o poder de veto. No governo Jábali foi concretizada a venda para um grupo espanhol onde o valor pago foi o da telefonia fixa e a móvel foi ‘entregue de brinde’. Assim pensam os que contestam a venda…

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