Tribuna Ribeirão
Geral

Larga Brasa

ARREPENDIMENTO INEFICAZ
Uma jovem linda saiu de sua casa e foi para a residência de uma amiga na cidade de Araraquara. Tudo normal, sem pro­blemas, tarde clara e sem movimento na vizinha cidade. A moça iria estudar com a colega de escola. Cursava o prepara­tório para uma faculdade. Em meio a alguns arbustos da rua pela qual passava surge um vulto com uma arma na mão e a arrasta para um lugar ermo onde ele satisfaz os seus mais bestiais impulsos e a mata de maneira mais cruel. Ele impe­diu sua defesa, mesmo que gritasse para as pessoas da vi­zinhança para socorrê-la. No mesmo dia o corpo da menina moça foi encontrado o que comoveu a toda a cidade e até a região. Todos comentavam suas qualidades e o trato amigo com todas as pessoas independente das classes sociais a que pertenciam.

VELÓRIO E ENTERRO
No dia imediato o velório foi realizado e o enterro marcado para hora próxima da liberação do corpo. Comoção geral e gri­tos de ação para coibir tais tipos de taras e tarados. O enterro foi acompanhado por todos os colegas da vítima e ninguém notou um rapaz bem vestido, bem barbeado que se confun­dia com os acompanhantes do féretro. Sentidos, os amigos se despediram. À noite o assassino retornou ao campo santo, retiro o corpo da jovem de dentro da sepultura e novamente saciou sua sanha violenta e assassina, vilipendiando o cadá­ver. Ato contínuo ele fugiu para Ribeirão Preto e foi visto no cemitério quando acabava de praticar o crime. Ele conseguiu chegar perto de um hospital de onde saía uma enfermeira para apanhar seu carro. A ameaçou e determinou que ela o levasse para um matagal próximo da Febem. Novamente ele praticou seus atos bestiais e mandou que a profissional o deixasse na cidade. Ela quando estava por acessar a rodovia para Sertão­zinho viu um carro que vinha em direção contrária e jogou seu veículo contra o outro. Os ocupantes do veículo contrário prenderam o assassino e o mandaram para a cadeia.

ARREPENDIMENTO
No dia seguinte ao da prisão ele amanheceu enforcado com um bilhete em letra de forma dizendo que havia se arrepen­dido. Ninguém acreditou. O mesmo aconteceu, ao que nos parece com um cidadão que matou a mulher, uma criança e a sogra e veio na última semana para Serra Azul. Também ama­nheceu enforcado. Não se sabe se pelas próprias mãos ou de outros. Vai ser difícil apurar. Dentro das celas tais crimes não são aceitos e o lema é “quem com o ferro fere, com o ferro será ferido”.

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