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HISTÓRIA DA TRANSERP E DA CODERP
Muito se discutiu sobre os objetivos da Coderp (Compa­nhia de Desenvolvimento de Ribeirão Preto) quando foi criada e de seu trabalho na busca de atingir uma abran­gência que se esperava no desenvolvimento da cidade em termos modernos e inovadores. Quando se optou pelo trólebus, investimento de muitos milhões havia que se compatibilizar com o crescimento harmônico da urbe na proporção daquele transporte silencioso, não poluen­te, confortável e positivamente considerado pelos usuá­rios. Havia que se ter uma empresa focada no progresso rápido e crescimento harmônico com o desenvolvimen­to daquele transporte. O prefeito Nogueira (pai) à época conseguiu o apoio do Governo Federal e financiamento. Era diferente e atraente para usuários que não se acos­tumavam mais às condições dos veículos que os trans­portavam inadequadamente.

CODERP
Na Coderp, o Ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso, fez um aporte milionário para sua consti­tuição com regras definidas. Um Conselho Diretor cui­dava do planejamento do crescimento urbano, enquanto a Transerp desenvolvia o seu projeto foco do transporte inovador. A Coderp implementou a implantação do siste­ma informatizado da prefeitura. Invadiu searas e feudos que eram caixas pretas em determinados setores e, com poucos funcionários, galgou posições muito elogiadas pelas suas realizações. Até os bilhetes magnetizados para os trólebus ela conseguiu fazer em sua gráfica. Atuou em várias prefeituras, colaborando para implantação do sis­tema de informatização e agilização do atendimento ao povo. E assim foi até que a política em outros tempos se implantasse. Daí para diante tivemos sucessão de proble­mas e inclusive houve necessidade de a Administração assumir pagamento de uma dívida tributária de mais de um milhão mensalmente, o que faz até hoje.

TRANSERP
A Transerp deixou de operar o sistema de trólebus, pois seus técnicos apontavam que estava em condições não compatíveis com o serviço moderno e inovador que vi­sava e realizou-se licitação para o transporte por meio de ônibus convencionais. Toda a frota foi doada como se fosse “ferro velho”, material inservível. A mesma frota de trólebus foi levada para o Nordeste onde funcionou até recentemente de maneira aceitável.

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