RACHA DO GRUPO DE APOIO
O grupo de apoio do presidente do Legislativo, Rodrigo Simões, está com algumas rachaduras que poderão comprometer uma possível reeleição. O motivo principal, ao que consta, é a proximidade das eleições de 2018. As composições partidárias deverão ser mudadas diante da transformação do cenário partidário federal. Na Câmara as razões são muitas, poucas plausíveis. Aguardem e confiram.
DEMISSÕES E LICITAÇÕES
Uma demissão de um importante assessor pode ter repercussões inúmeras. Nesta semana o assunto ainda vai repercutir. Outro ponto de discordância que não se comenta, mas é fulcro da falta de unidade do grupo anterior de apoio à Presidência é a questão da licitação de câmeras (muitas) para a TV Câmara. Uma representação contra o ato licitatório está por ser apresentada por vereador ligado ao esquema dissidente.
RICARDO PERDEU VEREADORES
O ex-candidato a prefeito Ricardo Silva, que na sua composição partidária, elegeu seis vereadores pode contar ainda com um vereador fiel a sua candidatura. Ele lamenta as idas e vindas da política, mas não desiste da candidatura para deputado federal, fazendo “dobradinha” com seu pai Rafael Silva para a disputa de uma vaga na Assembléia Legislativa de São Paulo. Contatos foram mantidos com o PSD, de Kassab.
PSDB TENTA CONQUISTAR RODRIGO
O presidente da edilidade, Rodrigo Simões, tem sido visto com constância no Palácio Rio Branco em contatos constantes com o Prefeito e com Nicanor Lopes. Rumores mais firmes garantem que ele deverá ser candidato a deputado pelo partido do Prefeito. No final deste mês teremos o tira-teima, pois o prazo fatal de mudança de partido é o dia 30 de setembro.