Ações na Justiça
O reajuste de 19% no preço da tarifa de ônibus, de R$ 4,20 para R$ 5, com aporte de R$ 0,80, gerou muitas ações judiciais, todas questionando o decreto do prefeito Duarte Nogueira (PSDB). A própria Câmara de Vereadores exerceu seu direito e aprovou um decreto legislativo para suspender o aumento. A medida é legal e prevista na Lei Orgânica do Município, apesar de não ter surtido efeito.
Reajuste liberado
A juíza Lucilene Aparecida Canella de Melo, da 2ª Vara da Fazenda Pública, concedeu liminar contra o aumento do preço da passagem, ensejando outros questionamentos através do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e de outros órgãos superiores. O reajuste foi suspenso, mas a Corte Paulista já autorizou a correção. Pesou no bolso do passageiro.
“Rachadinha”
Há uma acusação formal e indícios de ilegalidade no caso do vereador Sérgio Zerbinato (PSB), acusado por uma ex-assessora de ter ficado com parte de seu salário por muitos meses, embora o edil negue peremptoriamente o fato. No entanto, intramuros, há uma opinião geral daqueles que frequentam a Câmara sobre uma possível decisão contrária ao parlamentar. Dizem que “está no sal”, sem explicar o significado da expressão.