Por Redação
Julia Quinn, a escritora que ajudou a popularizar os romances de época entre as novas gerações, participou de uma “live” com leitores brasileiros na última quinta-feira, 4, às 17h30, como parte da programação da Semana Amazon de Literatura. O tema da conversa foi o sucesso de Bridgerton: dos livros para as telas. Julia Quinn é autora da série cuja adaptação acaba de bater um novo recorde na Netflix: em seus primeiros 28 dias online, Bridgerton foi vista por 82 milhões de espectadores no mundo todo e ficou em primeiro lugar em 83 países – incluindo o Brasil.
O drama, ambientado em Londres no início de 1800, gira em torno da próspera família Bridgerton, enquanto seus membros tentam navegar na alta sociedade da Inglaterra no período regencial. Com suas roupas extravagantes e muitas cenas de sexo, a série da Netflix produzida por Shonda Rhimes foi elogiada por escalar atores negros para papeis de época tradicionalmente interpretados por atores brancos.
A segunda temporada de Bridgerton já foi confirmada, e há material para muitas outras. Apenas dentro da série Os Bridgerton, Julia Quinn escreveu nove livros – eles somam mais de 3,5 milhões no mundo e pouco mais de 1 milhão no Brasil. Com o sucesso da adaptação, esses números devem crescer. E a editora Arqueiro promete ainda para este ano um box com todos os títulos da coleção.
Antes disso, a editora já tinha publicado uma edição especial para fãs. Em abril do ano passado, ela lançou a edição de luxo do livro Duque e eu – o primeiro da série e um dos mais vendidos da autora. Com capa dura e pintura trilateral, a publicação comemorava os 20 anos de seu lançamento. Na próxima semana, ela manda para as livrarias uma edição de luxo de O Visconde Que Me Amava – a pré-venda esgotou em menos de 48 horas.