Tribuna Ribeirão
Cultura

Jeito Moleque em bar de RP

A programação do Caba­ret Bar deste final de semana está mais do que especial, com a presença do grupo de pagode Jeito Moleque. O show será neste domingo, 14 de janeiro, levando ao palco da casa os principais hits da carreira da banda, além de novas músicas de trabalho. O grupo marcou época e é uma das principais referências do pagode universitário da dé­cada de 2000. No mesmo dia, a casa ainda terá o sertanejo da dupla João Lucas & Ma­theus e o house music dos DJs Twice House.

Na parte externa, das 17 às 19 horas, tem chope em dobro e quem comanda o som é o DJ Diego Melo. De terça a quinta-feira, a casa conta com mais uma novi­dade: open food de petiscos por R$ 35,90. Além disso os clientes têm a opção de cho­pe em dobro (R$ 11,90) ou open bar chope (R$ 49,90), das 18 horas à meia-noite. Nestes dias o couvert por pessoa é de R$ 12.

O Cabaret Bar fica na rua Artur Bernardes nº 169, Jar­dim Sumaré, na Zona Sul de Ribeirão Preto. Mais infor­mações e reservas de mesas pelo telefone (16) 3902-3828, nas redes sociais (Facebook/ Instagram: @cabaretbarrp) e no site http://www.cabaretbar. com.br. Neste sábado (13), a casa abre mais cedo, a partir das 11h30, com a tradicional “Feijoada do Osvaldinho”.

Os convites no valor de R$ 49,90 podem ser adqui­ridos antecipadamente no local ou no dia do evento. As bebidas serão vendidas sepa­radamente, com a opção de chope em dobro. Já no perí­odo da noite, o Cabaret Bar conta com a apresentação do DJ Tom Keller – tocando diferentes ritmos no estilo open format e banda ao vivo. Na área externa, o sistema funciona com entrada free até às 21 horas, mediante consumo no local, e chope em dobro a partir das 18 ho­ras. A música fica por conta do DJ Diego Melo.

Jeito Moleque
O nome do grupo não po­deria ser mais adequado. Na base da farra, Bruno, Carli­nhos, Alemão, Rafa e Felipe, cinco moleques de Santana, na Zona Norte paulistana, se reuniam após as partidas de futebol para tirar um som. A turma do bairro se junta­va para dançar e os meninos logo começaram a ser cha­mados para tocar em festas de amigos. Baladeiros, não perdiam uma domingueira no Mistura Brasileira e no Pólo Norte – tradicionais re­dutos do samba e do pagode do bairro. De frequentadores, passaram a atração principal das noitadas e caíram no gos­to da galera.

O grupo já desbravou o país de norte a sul, entrando com sua musicalidade única em cada cidade e estado desse Brasil de plurais. Já visitaram culturas de diferentes países e continentes, levando a brasi­lidade pura e sem preconcei­to. Já fizeram da música, uma miscelânea digna de poucos. E todos esses momentos estão sacramentados em quase duas décadas dedicadas a arte, em manifestações livres e cheias de suingue, astral e pesquisa.

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