O inverno começa oficialmente na próxima sexta-feira, 21, às 12h54. Para uma parte do País, a época é caracterizada por ser menos chuvosa (Sudeste, Centro-Oeste e parte do Norte) e também pelas massas de ar frio oriundas do sul do continente, provocando declínio acentuado nas temperaturas. A queda nos termômetros poderá ocasionar geadas e nevoeiros no Sul e Sudeste, além de parte do Centro-Oeste, e queda de neve é esperada nas áreas serranas e planaltos da Região Sul, de acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira, 19, pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Inmet destacou que a redução das chuvas em grande parte do País leva à diminuição da umidade do ar, “que consequentemente favorece o aumento da incidência de queimadas e incêndios florestais, bem como aumento de doenças respiratórias”.
No Estado de São, o tempo mais seco também favorece a uma maior amplitude térmica diária, que consiste na diferença entre a temperatura máxima e a mínima de um mesmo dia, explica o Inmet. “Estes fatores associados à incursão de massas de ar frio contribuem para que as temperaturas, até meados de agosto, sejam em média as mais baixas do ano, principalmente na faixa sul e leste do Estado.”
Para o Centro-Oeste, a previsão é de que os incêndios florestais serão propícios devido à conjugação de três fatores: a baixa umidade relativa do ar, a menor ocorrência de chuvas e as temperaturas acima da média, que devem marcar, principalmente, os meses de agosto e setembro. Na região, informa o Inmet, a previsão é de que a umidade relativa do ar fique abaixo de 30%, tendo, em alguns momentos, picos mínimos abaixo de 20%.
Quanto à Região Sul, o Inmet prevê que a maior frequência das frentes frias contribuirá para variações nas temperaturas ao longo do trimestre e antecipa que as temperaturas médias devem permanecer acima da média climatológica. A exceção é a metade sul do Rio Grande do Sul e o leste de Santa Catarina, onde o inverno deverá ocorrer dentro da normalidade. Para essas duas áreas, estima-se que as temperaturas atinjam valores abaixo de 0º C em áreas serranas e planalto, principalmente no mês de julho.
A estação se encerra na madrugada do dia 23 de setembro, quando dá lugar à primavera. (Com Informações da Agência Brasil)
O Inmet destacou que a redução das chuvas em grande parte do País leva à diminuição da umidade do ar, “que consequentemente favorece o aumento da incidência de queimadas e incêndios florestais, bem como aumento de doenças respiratórias”.
No Estado de São, o tempo mais seco também favorece a uma maior amplitude térmica diária, que consiste na diferença entre a temperatura máxima e a mínima de um mesmo dia, explica o Inmet. “Estes fatores associados à incursão de massas de ar frio contribuem para que as temperaturas, até meados de agosto, sejam em média as mais baixas do ano, principalmente na faixa sul e leste do Estado.”
Para o Centro-Oeste, a previsão é de que os incêndios florestais serão propícios devido à conjugação de três fatores: a baixa umidade relativa do ar, a menor ocorrência de chuvas e as temperaturas acima da média, que devem marcar, principalmente, os meses de agosto e setembro. Na região, informa o Inmet, a previsão é de que a umidade relativa do ar fique abaixo de 30%, tendo, em alguns momentos, picos mínimos abaixo de 20%.
Quanto à Região Sul, o Inmet prevê que a maior frequência das frentes frias contribuirá para variações nas temperaturas ao longo do trimestre e antecipa que as temperaturas médias devem permanecer acima da média climatológica. A exceção é a metade sul do Rio Grande do Sul e o leste de Santa Catarina, onde o inverno deverá ocorrer dentro da normalidade. Para essas duas áreas, estima-se que as temperaturas atinjam valores abaixo de 0º C em áreas serranas e planalto, principalmente no mês de julho.
A estação se encerra na madrugada do dia 23 de setembro, quando dá lugar à primavera. (Com Informações da Agência Brasil)