A segunda noite do festival Coachella foi uma daquelas noites que você vê a história sendo escrita diante de seus olhos. Não somente foi o retorno de Beyoncé aos palcos, após o nascimento dos gêmeos Rumy e Sir Carter, mas foi o dia que uma mulher negra foi a a tração do Coachella pela primeira vez.
E o show de Beyoncé no festival californiano não foi histórico somente por isso. Como se já não fosse suficiente ser a primeira mulher negra a ser a atração principal do festival, Beyoncé fez um show de cair o queixo (e deixar outros artistas morrendo de inveja).
Grandes portais e veículos internacionais de notícia colocam o show de Beyoncé como “histórico”. CNN, BBC, Billboard e o jornal britânico The Guardian estão entre eles, que ainda exaltam a perfeição do espetáculo apresentado pela cantora no Coachella, “transformando sua música em obra de arte”, afirmou a Billboard, que ainda reconheceu o espetáculo como sendo perfeitamente coreografado, desenhado e dirigido.
Com várias trocas de figurino, que passou inclusive por uma referência a Nefertiti, rainha do Egito, Beyoncé passeou por vários anos de muitos sucessos. E não estava sozinha.
Claro que seu marido, JAY-Z, com quem divide vários lançamentos de sucesso e com quem irá sair em turnê nos próximos meses, iria fazer uma participação especial no show de Beyoncé no Coachella. Mas também tivemos mais uma reunião histórica do grupo Destiny’s Child, com Kelly Rowland e Michelle Williams se juntando a Beyoncé para um medley dos maiores sucessos do grupo.
Além disso, Beyoncé ainda convidou sua irmã Solange para o palco para uma espécie de competição de dança.