Tribuna Ribeirão
Cultura

IFF volta a receber visitas presenciais

As exposições do Institu­to Figueiredo Ferraz (IFF) de Ribeirão Preto já estão abertas para visitas presenciais agenda­das, de terça-feira a sábado, das 14 às 18 horas. O espaço fica na rua Maestro Inácio Stábile nº 200, Alto da Boa Vista, Zona Sul. As visitas deverão ser agendadas com antecedência, pelo telefone (16) 3623-2261 ou e-mail agen­[email protected].

É obrigatório o uso de más­cara durante todo o percurso da visita. A permanência máxima no espaço é de uma hora, com percurso orientado. Evite levar mochilas ou bolsas grandes. Por questões de segurança, o IFF atende com somente 25% da ca­pacidade de ocupação.

A exposição “Abertura 1980”, com curadoria de Rafael Vogt Maia Rosa, é um conjunto de obras produzidas em torno da década de 1980 e foi selecionado de forma a valorizar o diálogo entre as peças e o aspecto que mais chamou a atenção: uma desenvoltura inédita no limiar dos suportes tradicionais.

Pois, se na década de 1960, houve um ímpeto voltado ao corpo e uma disseminação con­sistente da arte conceitual que se estende à próxima década, nos anos de 1980, há uma adesão inesperada e convicta à pintura e à escultura, paralelamente às apropriações e ao uso intensivo da fotografia em uma dimensão que ia além de preocupações es­tritamente morfológicas.

A abstração pura persiste, mas, justamente a figuração é que dá o tom dessa “abertura” no sentido de permitir a valorização de elementos congeniais de nossa cultura, às vezes até bem-humora­dos ou mais rebeldes, no lugar de uma tensão programática que res­ponde a um único esquema geral para a arte brasileira.

A exposição “Outras Paisa­gens”, com curadoria de Rejane Cintrão, mostra que a paisagem é definida de onde é observada. Portanto, sob o ponto de vista do observador. Não se esquecer, entretanto, que o observador, ou seja, nós, fazemos parte da pai­sagem. Ela é o cenário do nosso dia a dia. […]

Esta exposição reúne obras de artistas contempo­râneos brasileiros que capta­ram diferentes paisagens e as traduziram das mais diversas maneiras. Das pinturas aos gráficos, podemos entender como o artista da nossa épo­ca vê e representa o seu en­torno, seja no campo, no mar ou na cidade. Sem dúvida, os artistas contemporâneos são influenciados por muitos ou­tros artistas da nossa época e de épocas anteriores.

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