Ainda sobre todo esse caso da Camila Queiroz com “Verdades Secretas 2”, a experiência de uma emissora que já passou por situações extremas, como rompimentos de contratos, mortes de atores, e afins, faz a diferença na hora de entregar uma solução convincente e que não desconecte o público de sua atração.
E é o que está acontecendo.
Rapidamente, todos os seus setores de produção, a começar pelo autor Walcyr Carrasco e a diretora Amora Mautner, foram envolvidos para resolver a questão da forma mais satisfatória possível.
Vivência e jogo de cintura contam demais nessa hora.
Nem cabe agora querer entender quem tinha razão ou não em todo esse imbróglio, mas é de se lamentar o que aconteceu. Teve, claro, um fator, a pandemia, como elemento novo, que provocou atrasos e problemas de toda ordem, até imprevisíveis, mas no meio de tudo a falta de um melhor diálogo acabou precipitando essa tão desastrosa contrariedade.
O que está feito, está feito. A Globo vai continuar tocando a vida dela e a Camila deve fazer o mesmo, abrindo-se ao convite de outras TVs ou aproveitando-se das enormes oportunidades que o streaming passou a oferecer. Resta a cada um juntar os seus cacos.