Não lembro quem, mas alguém, numa dessas passagens da vida, quando duas pessoas tinham pendências antigas, em vez de pombinha da paz, preferia repetir a sua frase padrão: “o passado nunca deve brigar com o presente para não comprometer o futuro”.
No meio TV, não dentro das emissoras, mas do lado de fora, especialmente agora com as redes sociais, o que mais se faz é destacar o antigo, querer promover comparações descabidas ou profetizar o amanhã. Tremenda bobagem e perda de tempo.
Por exemplo, quando se anunciou a saída de Marcos Mion de “A Fazenda”, os iluminados de plantão chegaram a preconizar o fim do programa e quebraram a cara feio, com o desempenho da Adriane Galisteu em sua temporada de estreia.
E o mesmo se pode dizer do Mion. Quis o destino que ele substituísse Luciano Huck no “Caldeirão” e ele está fazendo isso muito bem, colocando a sua própria assinatura no programa.
Galisteu e Mion, no fim das contas, se deram muito bem. É a roda da vida. Impossível segurar.