Tribuna Ribeirão
Esportes

Gabriel se despede do Santos

Emprestado ao Santos pela Inter de Milão até o fim da temporada, o atacante Ga­briel se despediu oficialmen­te do clube nesta sexta-feira, encerrando a sua segunda passagem pelo clube. Em ví­deo divulgado pelo própria equipe, o atacante leu uma carta em que recorda mo­mentos da segunda passagem pela Vila Belmiro e fala em “até logo”, dando esperanças de que possa voltar no futuro ao time.

“Como cresci e faço ques­tão de agradecer ao Santos, que fez esse ano inesquecível. Encerra-se assim mais um ca­pítulo de uma linda história que terá novas páginas. Os me­ninos da Vila sempre crescem, até mesmo os cruéis. Por isso que o nome fica eternizado no muro. Chegou a hora de dizer ‘até logo’. Obrigado, Santos”, afirma Gabriel.

O atacante, de 22 anos, ini­ciou a sua carreira no Santos e se transferiu em 2016 para a Inter de Milão. Ele, porém, pouco atuou no time italiano e depois, inclusive, foi empres­tado ao Benfica, onde também não teve êxito. Assim, foi cedi­do no início de 2018 ao Santos, tendo voltado a exibir bom fu­tebol e a marcar gols.

Gabriel lembrou que viveu momentos de incerteza no co­meço da temporada, antes de fazer seu retorno à Vila Bel­miro. Mas superou qualquer desconfiança do torcedor ao marcar 27 gols em 52 jogos disputados, sendo artilheiro do Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil.

“E passou 2018. Só de lem­brar me recordo como ele co­meçou cercado de dúvidas e incertezas. Como me lembro o quanto demorei para retornar ao Santos, e o quanto sonhei em voltar a jogar futebol. Con­segui voltar para a minha casa, para a cidade que eu amo, para quem faz meu coração vibrar. Estava de volta à Vila. Voltei fazendo gols, dando alegrias à torcida e ainda realizei o sonho de disputar minha primeira Li­bertadores”, disse.

Na sua carta, Gabriel tam­bém lembrou que nem todos os momentos foram bons, tan­to que ele viveu alguns perío­dos de jejum na temporada, e o Santos também não teve êxito nos torneios que disputou em 2018. Mas avaliou os proble­mas como uma possibilidade de amadurecimento e apren­dizado.

“Tiveram momentos ruins também, de aprendizado e evolução. Fomos eliminados do Paulista, da Copa do Bra­sil e também da Libertadores. Teve falta de gols e vitórias também. Mas tudo me serviu como aprendizado, para evo­luir bastante. Foi demais ser artilheiro, voltar a vibrar com a torcida na Vila, ver o carinho de pessoas e torcedores até de outros clubes”, comentou.

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