Tribuna Ribeirão
Esportes

Fagner promete ajudar Jô na briga pela artilharia

O atacante Jô, artilheiro do Campeonato Brasileiro com 18 gols, ao lado de Henrique Dou­rado, terá ajuda dos companhei­ros para ser o goleador máximo do torneio, algo inédito na histó­ria do clube.

Um dos líderes do elenco, o lateral-direito Fagner está dis­posto a consagrar o atacante, mas com ressalvas. “Ele ainda não falou nada (de pagar apos­ta por algum cruzamento), mas queremos ajudá-lo. Se ele con­seguir ser o artilheiro, será a pri­meira vez na história do clube. É bacana”, afirmou Fagner, em entrevista coletiva nesta quarta­-feira no CT Joaquim Grava.

Para o lateral, a procura pelos gols de Jô tem de ser feita de ma­neira natural. “Se (a gente) ficar pensando em só jogar para o Jô, você acaba atrapalhando. Tenho certeza de que ele vai continu­ar jogando da mesma forma. Nós também temos de pensar assim. Claro que se puder­mos dar o gol para ele, vamos fazer isso. Mas, se ele estiver marcado, não”, disse o lateral.

Em função da disputa pela artilharia, o atacante afirmou que iria pedir para atuar em dois dos últimos três jogos do Co­rinthians no torneio. Neste do­mingo, o Corinthians enfrenta o Atlético-MG, na partida que marca a entrega do troféu e das medalhas do título. Na última rodada, vai enfrentar o Sport, quando boa parte do elenco de­verá ser poupada.

Renovação – Remanescente da conquista do Campeonato Brasileiro de 2015 ao lado do goleiro Cássio, o lateral Fagner confirmou que a renovação de contrato com o Corinthians até 2021 está encaminhada. De acordo com o jogador, só falta a assinatura final.

Carille – Após a conquista do Campeonato Brasileiro, o técnico Fabio Carille, do Corin­thians, vem repetindo o discur­so que utilizou após o triunfo no Campeonato Paulista e reafir­mando a necessidade de manter a base do elenco. “Nossa maior contratação vai ser não perder ninguém”, disse o treinador no programa “Noite de Craques”, do canal Esporte Interativo, na noite desta terça-feira.

“Logo após a final do Paulis­ta, eu me sentei com o presidente (Roberto de Andrade) e o Ales­sandro (gerente de futebol) e dis­se que conseguiríamos uma vaga na Copa Libertadores se não perdêssemos ninguém”, revela o treinador. “A diretoria fez um esforço e conseguimos o título.”

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