Tribuna Ribeirão
Cultura

Fábula infantil no Municipal

O grupo Boca no Trombo­ne levará ao Teatro Municipal de Ribeirão Preto o espetácu­lo “Os três porquinhos”, uma das mais famosas fábulas de todos os tempos, adorada por crianças do mundo in­teiro há décadas e que agora ganha uma versão musical superdivertida. No elenco es­tão Nenê Alcântara, Reinaldo Colmanetti, Walter Navarro e Gesmar Nunes. A direção é de Antonio Veiga.

Presentes há séculos no imaginário infantil, os três porquinhos são personagens que divertem a garotada, mas, ao mesmo tempo, transmitem mensagens importantes que ajudam na construção do cará­ter da criança. Talvez por isso este clássico universal da lite­ratura infantil sobreviva com tanto vigor e seja conhecido no mundo inteiro.

A apresentação no Muni­cipal de Ribeirão Preto será em 22 de outubro, domingo, às 16h. Os ingressos custam R$ 40 e R$ 20 – meia-entrada para estudantes e professores de escolas públicas e particu­lares (mediante apresentação de documento comprobató­rio, como carteirinha da insti­tuição, boleto de mensalidade ou holerite), aposentados (com documento específico) e idosos acima de 60 anos (com cédula de identidade, o RG).

Estão à venda na bilheteria do espaço cultural, mas tam­bém podem ser comprados no site do Mega Bilheteria (www. megabilheteria.com) e na loja Baby Center, da Rua Couto Magalhães, 150, no Jardim Su­maré. O Teatro Municipal fica na Praça Alto do São Bento, s/ nº, no Jardim Mosteiro. Mais informações pelo telefone (16) 3625-6841. O local tem capaci­dade para receber 515 pessoas. O espetáculo é livre para todas as idades.

“Os três porquinhos” é um conto de fadas cujos per­sonagens são exclusivamente animais. As primeiras edições datam do século XVIII, po­rém, imagina-se que a história seja muito mais antiga. Base­ado no original do folclorista australiano Joseph Jacobs, o musical infantil conta a histó­ria de Heitor, Cícero e Prático, três porquinhos que decidem construir suas casinhas.

Heitor faz sua casa de palha para ser mais rápido e sobrar mais tempo para brincar. Cíce­ro faz a casa de madeira, pois também não gosta muito de trabalhar, prefere brincar. Mas Prático, o mais velho, pruden­te e trabalhador, faz a sua casa com cimento e tijolos, pois ele quer morar com tranquilidade e segurança.

Um dia aparece um lobo fa­minto que, com um sopro, der­ruba a casa de palha, com dois sopros derruba a casa de madei­ra. Os porquinhos apavorados correm para a casa de Prático. O lobo sopra, sopra, mas não der­ruba a casa de tijolos e cimen­to. Humilhado, envergonhado e inconformado, o lobo tenta enganar os porquinhos usando vários disfarces, mas não con­segue. No final, ele é que será enganado pelos porquinhos e mandado para o zoológico.

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