Por razões diferentes, e nem sei se já assimiladas ou não totalmente, a Globo ficou sem dois dos seus mais importantes narradores esportivos quase ao mesmo tempo, Galvão Bueno e Cléber Machado. Dos três titulares de muitos anos, só Luís Roberto restou.
Nem cabe aqui, e nem em hora nenhuma, querer discutir as atitudes, se certas ou erradas, de qualquer empresa, assim como é difícil avaliar as dimensões das medidas tomadas. Como entrega de trabalho, com os outros tantos que ainda têm lá, zero problema.
Mas agora, depois que tudo passou, o momento parece oportuno para se discutir as questões ainda em aberto, como, por exemplo, buscar a definição de um novo titular, entre Everaldo Marques, Renata Alves e Gustavo Villani.
É chegada a hora. A todos, ao longo dos últimos meses, existiu o cuidado de se oferecer oportunidades muito iguais, para que pudessem apresentar o melhor dos seus trabalhos, assim como poder avaliar a preferência do telespectador, que também entra como um fator determinante e de fundamental importância.