No segundo dia de volta das férias, Ana Maria Braga decidiu dedicar boa parte do Mais Você para explicar como funcionam as foodtechs, companhias que usam a tecnologia para quebrar paradigmas na produção de alimentos. Elas foram as pioneiras na fabricação de hambúrgueres de plantas, um produto feito com leguminosas, mas com textura, gosto e suculência de carne.
Tradicionalmente, Ana Maria experimenta os alimentos preparados no programa e, ao saboreá-los, avalia se são gostosos ou não. A apresentadora corta um pedaço do hambúrguer, cheira e oferece ao Louro José. “Você não quer sempre experimentar tudo primeiro?”, ironiza Ana Maria. “Mas hoje eu não queria ser o primeiro”, responde o mascote, de boca cheia.
Ana Maria volta para a bancada, dá mais uma fatiada na carne vegetal e cheira o pedaço. “Tem cheiro de churrasco”, descreve. “Olha, é um alimento muito bem temperado”, comenta. Depois das primeiras mastigadas, a apresentadora diz: “é muito bom, mas o gosto não é de carne”. Louro José concorda e enfatiza: “Mas é bem gostoso sim”. E a apresentadora conclui: “é muito saboroso. Eu achei que fosse muito pior do que é”.
Na última semana, outras personalidades da gastronomia se manifestaram sobre o assunto, como Paola Carosella. “Experimentei por curiosidade o ‘hambúrguer’ de plantas ‘sabor’ carne. Não é hambúrguer, não tem gosto de carne, nem textura de carne, o que é óbvio pois não é carne”, escreveu no Twitter. A chef foi duramente criticada nas redes sociais.
No dia seguinte, a culinarista Rita Lobo saiu em defesa da colega. “Como bem colocou a Paola Carosella, é oportunismo. E, mesmo assim, tem gente que enxerga no comentário dela uma crítica ao vegetarianismo/veganismo. É muita cegueira”, concluiu
Durante o Mais Você desta terça, Ana Maria Braga afirmou que existem 332 foodtechs no Brasil e que 84,5% delas estão concentradas na região Sudeste.
Febre
Febre nos Estados Unidos, hambúrgueres feitos com vegetais, mas que imitam carne bovina em aparência, textura, aroma e sabor já estão nos supermercados e em algumas lanchonetes brasileiras. Criados não só com soja, beterraba e outros ingredientes, mas também com auxílio de tecnologia, os alimentos já fazem parte do portfólio de pelo menos quatro empresas nacionais.
Tradicionalmente, Ana Maria experimenta os alimentos preparados no programa e, ao saboreá-los, avalia se são gostosos ou não. A apresentadora corta um pedaço do hambúrguer, cheira e oferece ao Louro José. “Você não quer sempre experimentar tudo primeiro?”, ironiza Ana Maria. “Mas hoje eu não queria ser o primeiro”, responde o mascote, de boca cheia.
Ana Maria volta para a bancada, dá mais uma fatiada na carne vegetal e cheira o pedaço. “Tem cheiro de churrasco”, descreve. “Olha, é um alimento muito bem temperado”, comenta. Depois das primeiras mastigadas, a apresentadora diz: “é muito bom, mas o gosto não é de carne”. Louro José concorda e enfatiza: “Mas é bem gostoso sim”. E a apresentadora conclui: “é muito saboroso. Eu achei que fosse muito pior do que é”.
Na última semana, outras personalidades da gastronomia se manifestaram sobre o assunto, como Paola Carosella. “Experimentei por curiosidade o ‘hambúrguer’ de plantas ‘sabor’ carne. Não é hambúrguer, não tem gosto de carne, nem textura de carne, o que é óbvio pois não é carne”, escreveu no Twitter. A chef foi duramente criticada nas redes sociais.
No dia seguinte, a culinarista Rita Lobo saiu em defesa da colega. “Como bem colocou a Paola Carosella, é oportunismo. E, mesmo assim, tem gente que enxerga no comentário dela uma crítica ao vegetarianismo/veganismo. É muita cegueira”, concluiu
Durante o Mais Você desta terça, Ana Maria Braga afirmou que existem 332 foodtechs no Brasil e que 84,5% delas estão concentradas na região Sudeste.
Febre
Febre nos Estados Unidos, hambúrgueres feitos com vegetais, mas que imitam carne bovina em aparência, textura, aroma e sabor já estão nos supermercados e em algumas lanchonetes brasileiras. Criados não só com soja, beterraba e outros ingredientes, mas também com auxílio de tecnologia, os alimentos já fazem parte do portfólio de pelo menos quatro empresas nacionais.