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Ética, cidadania, Justiça e CPFL!

As promessas da CPFL – Companhia Paulista de Força e Luz são magníficas. É a concessionária que nos é imposta, a fim de usufruirmos de energia elétrica. Se estiver enganado, aceito ser corrigido. Costumo, antes de escrever meus artigos, geralmente visando a formação de consciência ética, justa e de cidadania, conversar com o maior número possível de pes­soas. Até mesmo para que minhas reflexões tenham respaldo na verdade, na transparência e na coerência do que penso e partilho com os queridos leitores.

Aumentos descabidos e disparidades nas leituras da ener­gia consumida são reclamações hodiernas. Às vezes chega um susto embutido na conta da energia consumida. Valores que, quando explicados, levam meses a serem resolvidos. Quem já tentou resolver seus problemas com a CPFL através do atendimento 0800 0 10 10 10 ficou satisfeito ou simplesmente decorou a musiquinha de transferência de um atendente a outro? Pela internet não é diferente. Ainda haverei de batizar algum Santo Paciência para tais casos. Os atendentes in loco são muito solícitos e simpáticos, mas nada resolvem. Não conseguem responder ao que se lhes é perguntado!

Quem foi prontamente atendido em sua residência, ao solicitar um serviço de regularização na sua energia? Conhe­ço casos em que a CPFL, solicitada há dois meses, ainda não compareceu para atender seu cliente. Imaginemos o mesmo cliente ficar dois meses sem pagar sua conta de luz?! Estaria seguramente sem energia, por justa causa. Não sabemos exa­tamente o que acontece: contenção de mão-de-obra, enxuga­mento da máquina da companhia, incompetência operacio­nal e logística ou simples desrespeito para com os cidadãos? Tais perguntas têm inúmeras respostas que ferem a ética, a cidadania e a justiça do munícipe.

Quanto aos valores cobrados pela CPFL, não bastasse além do consumo já elevado, existem taxas que ninguém explica, ou quando tentam explicar, utilizam-se de linguagem decorada que nem os próprios atendentes entendem. Como é possível cobrar Consumo Uso Sistema [KWh]-TUSD, que ninguém sabe explicar e muitos que buscaram a Justiça com auxílio de Advogados já foram ressarcidos? Observem em suas contas de luz que a cada mês apenas esta taxa aumenta. Tenho exemplos comprovados.

E a cobrança da luz pública, lá onde nem poste existe ou a luz fica ligada durante o dia e desligada à noite, ao preço de R$ 8,45? Isso se chama “roubo institucionalizado”. Busque­mos a devolução do roubado o quanto antes!

Como se não bastasse o “roubo institucionalizado”, voltou em nossa linda cidade a “onda do roubo de fios de cobre”. Pior: roubam os mais pobres: postos de saúde, escolas públi­cas, casinhas simples e nem por último roubam os fios das igrejas, as mais pobres. Existe uma grande quadrilha organi­zada entre pequenos ladrões e grandes chefes de tráficos”!

Os bandidos continuam com a última palavra, fazendo-nos, a todos nós, que pagamos nossos impostos, marionetes nas mãos criminosas de pequenas facções do crime. Finalmente observamos que depois de a CPFL terceirizar alguns de seus serviços, como Leituras de Relógios e distribuição de boletos, ficamos ainda mais mal servidos. Os leitores vêm desrespeitan­do os cidadão, que são os clientes que pagam por seus serviços e muitas vezes os recibos ou boletos da CPFL chega depois do prazo de pagamento! Fica aqui nosso protesto e pedido de melhor atendimento desta Companhia Paulista de Força e Luz.

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