Tribuna Ribeirão
Economia

Etanol recua 7,6% nas usinas de SP

A safra da cana-de-açúcar deste ano já começou no Cen­tro-Sul e o preço do etanol re­gistrou nova queda nas usinas paulistas, segundo o Centro de Pesquisas Econômicas (Cepea) da Escola Superior de Agricul­tura Luiz de Queiroz (Esalq) – vinculada à Universidade de São Paulo (USP). Depois de acumu­lar alta superior a 21% em cerca de dois meses, nesta semana o valor cobrado pelo litro do pro­duto recuou mais 7,66%, de R$ 1,7686 para R$ 1,6332.

Em pouco mais de 20 dias, o derivado da cana-de-açúcar acumula queda de 13,1% – caiu 0,87% no dia 15 e mais 4,57% na sexta-feira passada (22). Se­gundo o estudo realizado entre 23 e 29 de março, o anidro – adicionado à gasolina em 25% – caiu 1,08%, de R$ 1,8591 para R$ 1,8391, e acumula queda de 4,27% nas últimas três semanas. A retração já chegou às bombas de Ribeirão Preto.

A Central de Monitoramen­to do Núcleo de Postos da As­sociação Comercial e Industrial (Acirp) identificou essa tendên­cia de redução no valor cobra­do pelo litro do etanol, que, em média, deve ser de 4%, segundo o grupo – tem 85 associados, cerca de 50% do total de estabe­lecimentos da cidade. Nos pos­tos bandeirados, o litro do álcool custa entre R$ 2,70 (R$ 2,697) e R$ 2,90 (R$ 2,899). O desconto médio é de R$ 0,10, com recuo entre 3,3% e 3,5%.

Nos sem-bandeira, o deriva­do da cana-de-açúcar é vendido entre R$ 2,56 (R$ 2,559) e R$ 2,60 (R$ 2,599), com abatimen­to de R$ 0,05 e redução entre 1,8% e 1,9%. Alguns revende­dores também baixaram os va­lores cobrados para a gasolina. Nos franqueados, custa, em média, R$ 4,20 (R$ 4,198), mas há postos que cobram mais caro – entre R$ 4,30 (R$ 4,297) e R$ 4,40 (R$ 4,399). O desconto é de aproximadamente R$ 0,20, com baixa de 4,6%. Nos independen­tes, o derivado de petróleo cus­ta, em média, entre R$ 3,95 (R$ 3,949) e R$ 4 (R$ 3,999).

Desde 19 de março, segundo a Petrobras, o litro da gasolina sem tributo e sem mistura nas refinarias está 0,5% mais caro. Saltou para R$ 1,8326. Pouco mais de um mês, o derivado de petróleo aumentou 14% nas unidades produtoras. A estatal anunciou alta de 1,48% no preço do diesel, para R$ 2,1432 – nas bombas de Ribeirão Preto custa, em média, entre R$ 3,24 e R$ 3,32(sem-bandeira) e R$ 3,45 e R$ 3,50 (bandeirados).

Segundo o último levanta­mento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom­bustíveis (ANP), realizado os dias 24 e 30 de março, em 108 cidades paulistas, a gasolina ri­beirão-pretana custa, em média, R$ 4,228. O litro do etanol é ven­dido por R$ 2,818, e o diesel por R$ 3,323. Considerando os valo­res médios da ANP, de R$ 2,818 para o álcool e R$ 4,228 para o derivado de petróleo, ainda é mais vantajoso abastecer com etanol, já que a paridade está em 66,6% – deixa de ser vantagem encher o tanque com o derivado da cana-de-açúcar a relação che­ga a 70%.

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Em pouco mais de 20 dias, o derivado da cana-de-açúcar acumula queda de 13,1% – caiu 0,87% no dia 15 e mais 4,57% na sexta-feira passada (22). Se­gundo o estudo realizado entre 23 e 29 de março, o anidro – adicionado à gasolina em 25% – caiu 1,08%, de R$ 1,8591 para R$ 1,8391, e acumula queda de 4,27% nas últimas três semanas. A retração já chegou às bombas de Ribeirão Preto.

A Central de Monitoramen­to do Núcleo de Postos da As­sociação Comercial e Industrial (Acirp) identificou essa tendên­cia de redução no valor cobra­do pelo litro do etanol, que, em média, deve ser de 4%, segundo o grupo – tem 85 associados, cerca de 50% do total de estabe­lecimentos da cidade. Nos pos­tos bandeirados, o litro do álcool custa entre R$ 2,70 (R$ 2,697) e R$ 2,90 (R$ 2,899). O desconto médio é de R$ 0,10, com recuo entre 3,3% e 3,5%.

Nos sem-bandeira, o deriva­do da cana-de-açúcar é vendido entre R$ 2,56 (R$ 2,559) e R$ 2,60 (R$ 2,599), com abatimen­to de R$ 0,05 e redução entre 1,8% e 1,9%. Alguns revende­dores também baixaram os va­lores cobrados para a gasolina. Nos franqueados, custa, em média, R$ 4,20 (R$ 4,198), mas há postos que cobram mais caro – entre R$ 4,30 (R$ 4,297) e R$ 4,40 (R$ 4,399). O desconto é de aproximadamente R$ 0,20, com baixa de 4,6%. Nos independen­tes, o derivado de petróleo cus­ta, em média, entre R$ 3,95 (R$ 3,949) e R$ 4 (R$ 3,999).

Desde 19 de março, segundo a Petrobras, o litro da gasolina sem tributo e sem mistura nas refinarias está 0,5% mais caro. Saltou para R$ 1,8326. Pouco mais de um mês, o derivado de petróleo aumentou 14% nas unidades produtoras. A estatal anunciou alta de 1,48% no preço do diesel, para R$ 2,1432 – nas bombas de Ribeirão Preto custa, em média, entre R$ 3,24 e R$ 3,32(sem-bandeira) e R$ 3,45 e R$ 3,50 (bandeirados).

Segundo o último levanta­mento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom­bustíveis (ANP), realizado os dias 24 e 30 de março, em 108 cidades paulistas, a gasolina ri­beirão-pretana custa, em média, R$ 4,228. O litro do etanol é ven­dido por R$ 2,818, e o diesel por R$ 3,323. Considerando os valo­res médios da ANP, de R$ 2,818 para o álcool e R$ 4,228 para o derivado de petróleo, ainda é mais vantajoso abastecer com etanol, já que a paridade está em 66,6% – deixa de ser vantagem encher o tanque com o derivado da cana-de-açúcar a relação che­ga a 70%.

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Em pouco mais de 20 dias, o derivado da cana-de-açúcar acumula queda de 13,1% – caiu 0,87% no dia 15 e mais 4,57% na sexta-feira passada (22). Se­gundo o estudo realizado entre 23 e 29 de março, o anidro – adicionado à gasolina em 25% – caiu 1,08%, de R$ 1,8591 para R$ 1,8391, e acumula queda de 4,27% nas últimas três semanas. A retração já chegou às bombas de Ribeirão Preto.

A Central de Monitoramen­to do Núcleo de Postos da As­sociação Comercial e Industrial (Acirp) identificou essa tendên­cia de redução no valor cobra­do pelo litro do etanol, que, em média, deve ser de 4%, segundo o grupo – tem 85 associados, cerca de 50% do total de estabe­lecimentos da cidade. Nos pos­tos bandeirados, o litro do álcool custa entre R$ 2,70 (R$ 2,697) e R$ 2,90 (R$ 2,899). O desconto médio é de R$ 0,10, com recuo entre 3,3% e 3,5%.

Nos sem-bandeira, o deriva­do da cana-de-açúcar é vendido entre R$ 2,56 (R$ 2,559) e R$ 2,60 (R$ 2,599), com abatimen­to de R$ 0,05 e redução entre 1,8% e 1,9%. Alguns revende­dores também baixaram os va­lores cobrados para a gasolina. Nos franqueados, custa, em média, R$ 4,20 (R$ 4,198), mas há postos que cobram mais caro – entre R$ 4,30 (R$ 4,297) e R$ 4,40 (R$ 4,399). O desconto é de aproximadamente R$ 0,20, com baixa de 4,6%. Nos independen­tes, o derivado de petróleo cus­ta, em média, entre R$ 3,95 (R$ 3,949) e R$ 4 (R$ 3,999).

Desde 19 de março, segundo a Petrobras, o litro da gasolina sem tributo e sem mistura nas refinarias está 0,5% mais caro. Saltou para R$ 1,8326. Pouco mais de um mês, o derivado de petróleo aumentou 14% nas unidades produtoras. A estatal anunciou alta de 1,48% no preço do diesel, para R$ 2,1432 – nas bombas de Ribeirão Preto custa, em média, entre R$ 3,24 e R$ 3,32(sem-bandeira) e R$ 3,45 e R$ 3,50 (bandeirados).

Segundo o último levanta­mento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom­bustíveis (ANP), realizado os dias 24 e 30 de março, em 108 cidades paulistas, a gasolina ri­beirão-pretana custa, em média, R$ 4,228. O litro do etanol é ven­dido por R$ 2,818, e o diesel por R$ 3,323. Considerando os valo­res médios da ANP, de R$ 2,818 para o álcool e R$ 4,228 para o derivado de petróleo, ainda é mais vantajoso abastecer com etanol, já que a paridade está em 66,6% – deixa de ser vantagem encher o tanque com o derivado da cana-de-açúcar a relação che­ga a 70%.

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